Tuesday 15 August 2017

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Marzo - Abril de 2009 Publicacin mensual Circulacin nacional Vr. 2.000 ISSN 16574192 ICFES VER PG. 18 Empresas Coopcafam obtuvo resultados positivos. VER PG. 19 Ciência Sin dolor y mejores resultados. Resinas en posteriores, tcnica indirecta. VER PG. 4 Financiera Solvencia y estabilidad cooperativa muestra el indicador de calidad de carteras 3,99. VER PG. 9 Antioquia Unidos solucionamos nossos problemas. VER PG. 26 Editorial Los ricos lloran, se acomodam e sacan millonadas do cubilete crtico para guerrear. Microfinanças Caficultura desde o celular e acordo Federacaf - Fomin. VER PG. 11 Alfredo Arana Velasco, gerente geral corporativa de Coomeva, assegurou o discurso inaugural da Assembléia que: o impacto social e empre - sarial da cooperativa no contexto colombiano é uma grande realidade - rigentes nos debemos sentir orgullosos, compro - metidos y responsables por su cuidado y proyec - cin para seguir construyendo y aportando a este fenmeno social, con ms de 200.000 associados y sus familias, tres millones de personas vinculadas a programas de salud, cerca de 7 de la poblacion colombiana un milln ms atendidas en los programas de recreación, servicios financieros de alta competitividad, servicios de proteccion para los asociados, su familia y sus bienes, y 10 mil empleos directos y 20 mil indirectos. Coomeva, ligada à história de Cali Foto: Galera de Daro Correa. Es necessário seguir trabalhando no tema da integração e promover o modelo cooperativo. 4 SolidárioMARZO - ABRIL DE 2009 financeira Redaccin ecoSolidario Bogotá, marzo de 2009 Segn el informe elaborado por Confecoop, os resultados obtidos pelas cooperativas até final de 2008 son satisfacções e reflexão da capacidade e fortaleza que hoje têm para enfrentar Periodos complejos e trilhos de baixa liquidez e volatilidade nas taxas de interação. A presidenta executiva, Clemencia Dupont Cruz, afirma que: uma amostra da acertada gestin do cooperativismo financeiro é contada com um indicador de cali - dad de carcaça de 3,99, o qual denota o sentido de pertencimento do aso - ciados, como resposta a los servicios prestados de manera oportuna y eficiente por parte de las cooperativas. No olvidemos que 80,5 de la cartera co - rresponde à catego - rra de consumo, o qual, as dadas as circunstancias do momento, as suas caractersticas especia - les, Que faz a atividade financeira chegar a 7,7 bilhões, em matéria de emprego 8,416 empregos, 12 dos empregos do setor. Solvencia e estabilidade de cooperativas financeiras 202 cooperativas vinculadas a cerca de 2 milhões de associados em 277 mu - nicipios a travas de uma red de 807 oficinas. O crescimento de associados situa-se em 2008 em 7.06, 124.000 personas. Con crecimiento anual de 12,32. Este volume de ativos representa 3,62 do total de ativos do sistema financeiro nacional. A carcaça de crditos das cooperativas, que relê 80 dos ativos, cría um ritmo anual de 8,43 para alcançar os 6,43 bilhão em cerca de 1.400.000 operações de crdito u obtient un promedio de crdito de 4,7 milhões. Embora se aprecie uma diminuição no ritmo de crescimento em relação a periodos anteriores, esse foi um fenômeno experimentado pela totalidade do setor financeiro nacional. Para Clemencia Dupont, o menor ritmo de crecimento do setor deve ser analizado objetivamente tendo em conta três elementos: fatores econômicos próprios de um período de desaceleração, uma contratação do setor dada a especialização de algumas cooperativas que antes eram multiactivas e que Escindieron su actividad financiera, com o que o total de ativos se dividem, um prefeito gestin de risco credito que endurece as polticas de colo - cacin das entidades. Qualidade de cartera 0 1 2 3 4 5 Dic 2006 Mar 2007 Jun 2007 Set 2007 Dic 2007 Mar 2008 Jun 2008 Set 2008 Dic 2008 2.65 2.81 2.91 2.84 2.95 3.62 3.88 3.99 3.44 Confecoop Distribuição da carcaça Cooperativas com atividade Financeira 544.350 8 , 47 Consumo 5172,299 80,48 Supremo 516,628 8,04 Microcrdito 193,265 3,01 0 1 2 3 4 5 6 7 Mar 2008 Mar Jun Set Dic 6,5 6,4 5,9 6,1 8,43 6.3 Evolucin de la cartera bruta 13,51 Evolucin de los depsitos Confecoop 3,00 3,15 3,30 3,45 3,60 3,12 3,36 3,26 3,45 3,54 Dic 2007 Mar Jun Setembro de 2008 Se bem o menor ritmo de colocação, é importante para a estabili - dade ea solvencia das cooperativas para exercer a sua actividade como agen - tes financeiros. O cre - cimiento en numero de asociados, en depsitos y en patrimonio, sumado a los adecuados indicado de calidad de cartera, solvencia y capital institucional, indican que el sector cooperativo con actividad financiera es slido y posee la capaci - dad De seguir generando confiança para seus amigos e associados. Os pasivos do setor cooperativo financeiro, fecham o ano de 2008, ascenderam a 5,1 bilhões, com o que o crecimien - para anual de 10,41. Os depsitos das coo perativas que exercem a atividade financeira se ubican em 3,1 billones O comportamento dos depsitos é muito satisfatório, refletem a confiança no modelo como opcin da economia e inversão para os asosciados e representam o 68 de los Pasivos. A metade da car - teira das cooperativas está empenhada em capa - citações e permite uma melhor estrutura de custos e taxas de intercâmbio para os parceiros no setor financeiro tra - dicional. Con 2.5 billones de patrimonio, o setor cooperativo financeiro apresenta um crescimento anual de 16,44. Este nível de patrimonio reúne o 9,73 do patrimonio do setor financeiro tradicional, que para o encerramento é de 26 bilhões. A diciembre de 2008 el sector cooperativo fi - nanciero acumula ex - cedentes por 183.722 millones. Este nível de excedentes cooperativos representa 3,87 das utilidades do sistema financeiro. Solidário MARZO - ABRIL DE 2009 5fundos de funcionários Nathalie Vila, chefe de Protocolo Alfredo Quijano Garcia, presidente Junta Directiva Rafael Enrique Quintero, coordenador SGC e Regina Garca, presidenta Comit Control Social de Corpecol. Rafael Enrique Quintero, coordenador SGC Alfredo Quijara Garca, presidente Junta Directiva de Corpecol Soraya Camelo, gerente comercial Bureau Veritas, e Julio Ernesto Herrera, gerente geral de Corpecol. Henry Oliveros, gerente geral Revisar Auditores. Gerardo Mora Navas, presidente corporativo Analista ao fundo Mauricio Snchez, gerente comercial Revisar Auditores. Reportera Gráfica Julieta Mrmol. Por Gilianne Nathalie vila Redaccin Corpecol Bogotão, o 28 de março de 2009. O processo de certificação da qualidade surge como uma meta para o plano de desenvolvimento da entidade e teve uma duração aproximada de um ao, teve uma placa de aprovação da Junta Directiva . O primeiro passo, o empenho de um comitê de acompanhamento na administração e um coordenador do sistema no segundo lugar, têm como objectivo a reorganização do pessoal com o fim de pré-parar para o novo período. Inicialmente, se trabalha na parte documental, depois de um passo para a definição de processos e do estabelecimento de algumas novas diretrizes que permitiram a obtenção da certificação, adems, se realizaron auditorias inter-nas e externas que permitieron o xito da mesma . Este processo foi avaliado por avaliadores que revisaram de maneira minuciosa cada um dos produtos propostos com a verificação de finalização que é ajustada com a norma estabelecida. O empenho de funcionários e colaboradores foi decisivo, o que não é um hubisemos contado com a sua participação, a creatividade, o aporte de idéias e apoio nada de esto já foi possível. A complejidad do evento radic em alcançar uma mudança de atitude no pessoal, fazer interiorização em cada um de eles uma mentalidade de mudança com miras ao melhoramento contínuo e a estanda - rização de processos parte de esta mão de obra levar a compreender que estamos Os imersos em um sistema dinâmico que não pode deterer, mas que deve fluir de forma ntegra e transparente com o fim de prestar um serviço p - timo a nossos clientes. Os benefícios Este reconhecimento cobra grande importância, pois permite a normali - zacin de processos, condi - cin necesario para oferecer calidez e garantir os usuários de produtos e serviços de alta qualidade. A certificaão se traduz em prefeitura e o sentido de pertença por parte do trabalho de equipe, a qual representa um mejo - ramento de imagem, um esforço extra para obter um excelente ser - vício que é tangível em maiores vantagens para os afiliados Quem po - drn ahorrar con mayor confianza. A certificação no alcance do poupança e do crédito, que se traduz no forte do portfólio de serviços, permite um au - mento significativo na prestação de produtos e serviços, uma prefe - rência para o cliente que envolve o crescimento da produtividade e Eficiencia. Para Corpecol não implícito estar exentos de erros, mas garantido que esse erro se torne em uma forma de crecer e melhorar o entorno. Este logro representante mayor confiabilidad para los asociados, sus familias y pblico en general, con el conseguimos una mayor competitividad no solo en el sector solidario sino fuera de l, ademas de contar con ms traspa - rencia en la gestin admi - nistrativa y financiera. Despus de la implementación de este sistema, el cliente presenta una mayor satisfacción, ya que permite una disminución en las quejas. O impacto que genera a certificação de qualidade para otimizar os produtos e serviços das entidades certificadas. Estabelecer uma nova etapa Corpecol abre as perspectivas a novas fuen - Dezembro de 2008 Millones de pesos Asociados: 1.552 Activos: 10.568 Pasivos: 3.984 Patrimônio: 6.584 Excedentes: 292 Com a certificação ISO 9001: 2000 de Bureau Veritas, En el sector solidario. Comprometidos com a qualidade A Corporação Fundo de Empregados da Indonésia Petrolera Colombiana - Corpecol - com a obtenção do certificado em qualidade de concessão de 19 de março, garantia de que o sistema de gestão aplicada e os processos internos são adequados para satisfazer As expectativas e expectativas de seus clientes. Tes de ingreso, que nos permitan ser socialmente responsables. A idéia é compensar pouco a pouco aquilo que merece por um conceito de interesses frente a outras atividades que beneficia de ma - nera directa a nossos afiliados. Es como como Corpecol agradece a to dos dos afiliados, trabajadores, Junta Directiva e todos os que apóiam este processo dicindoles que hoje podem contar com uma entidade em madura que responde de forma recta e oportuna a requerimentos e necessidades Nossos clientes. Misin En Corpecol promovemos o bem-estar presente e futuro do associado e sua família e fortalecer sua fidelidade e lealtad. Visin A diciembre del 2012, posicionar-nos entre os primeiros fundos de empregados a nivel nacional, sendo um excelente serviço para os nossos parceiros, oferecemos um serviço integral de serviços que contribuem para a satisfação das necessidades. Poltica de calidad En Corpecol garantizamos tener asociados satisfechos, contamos com um talento humano que responde ao melhoramento contínuo do sistema de gestin da qualidade mediante processos de realização em economia, crdito e serviços especiais procurando um crescimento integral do fundo, estabelecendo como um lide - razgo no sector. Objetivos Prestar serviços e eficientes, em busca de satisfazer os requerimentos dos associados. Ter um programa de capacitação que permita o desenvolvimento do pessoal administrativo e operacional do fundo. Avaliar, revisar e atualizar peri - dicamente os processos de economia, crdito e serviços especiales para conser - var su eficacia. 6 SolidarioMARZO - ABRIL DE 2009 antioquiaantioquia Redaccin ecoSolidario Marzo de 2009 Silvia Elena Arroyave Mnera se desempenhar como gerente geral da Cooperativa de poupança e crdito Entrerros Co - opecrdito. Organizacin que cuenta con 3.058 asocia-dos, que se destaca principalmente como ganaderos, embora a Cooperativa tambin atiende outros sectores agroindustriais. En todos al balance que maneja Entrerros, la Ge - rente asegura: En estos momentos, la Cooperativa cierra con excedentes, hasta el 2008, de 437.351.000 Y, en cartera La cartera cerr con 11.016. Milhões que representam o 87,18 a dezembro de 2008. A cultura de pagamento ha logrado manter a cartéis. Los lmites de ren - dimiento son muy bue - nos, con una excelente velocidad. Nossos damos o luxo de ter um ndice de morosidade baixo. Cul es el prome - dio de crdito Ms o menos est en 8.000 millones a diciem bre de 2008. La mora est en 0,77, que nos deja un promedio de 0,6. Aun - que es un nivel bajo por - que en las otras andan por el 2. Salvo que, se for o caso, os resultados obtidos em Dezembro de 2007 estão em 0,77, a melhor cifra para a cooperação em 39 anos de existência . Quantas reservas para fortalecer o patrimonio Dentro do rubro de distribucin de excedentes, a cooperativa fora da parte legal de apro - Coopecrdito Entrerros promueve o desenvolvimento agropecuário. Equilíbrio social e pragmá - tico-financeiro populacional, de 25 cifras que nos ajudaram a manter-se activa na base social, 226 asocia - dos dos menores de 25 anos que nos ajudam a consolidar a base social de longo prazo. Cmo cría que as cooperativas, estão enfrentando a situação que se vive e favorece o emprego da pessoa O conhecimento que um tem o cliente é fundamental, sobre todo quando é a concessão um crdito porque você tem este conhecimento é possível manejar a crise que Quiera y usted puede hacerle seguimiento du - rante todo o período do crdito. Cmo se encontra para chegar a todos os ms. Tener claras las metas y sus expectativas, sin embargo esta - blecer una integración real requer de des - ligarse en muchos aspetos y esto lo lograre mos con el tiempo. Com o cooperativismo do Norte Antioquista, um grande trabalho de trabalho durante todo o passado, experiência que nos enriqueci muçsimo. O Acordo Coope - rativo e a Função de Meio-Emprego. Queremos fortalecer uma entidade que quer recoger todas as co-perativas do norte e os objetivos são revivir esse tipo de instituições para dar o nome de cooperativismo. Por qu invitar a colombianos, a que se asocien al cooperativismo Estar afiliado a una cooperativa engrandece mucho. Quando o tema é confrontado com o desafio bancarizado o desafio, em mi caso, é muito grande e, por lo tan-to, ms satisfactorio por - que tem que inovar para atraer beneficiários que se pedem desde uma perspectiva solidaria. Qu'é a díra al pueblo colombiano No presente momento eu digo que muitas vezes tenho uma pessoa que não me deixa em paz. Con grande experiencia no sector cooperativo, esta paisa, ingeniera fi - nanciera, habl con ecoSolidario sobre a importância que tem a integra - cin, tanto sectorial como nacional. A su vez exprime a necessidade de cono - cer bem a los asociados y de orientarlos para evitar sobreendeudarlos. Piaciones en aportes que es el 20, sube del excedente del 50 restante a revalorizacin de aportes un porcento que no sea superior al IPC y por este porcentaje se suba en este corte de informes financieros ms o menos el 30 del valor de los exce Dentes En forma equitativa a cada uno de los asociados se le sube un por ciento a sus aportes. A entidad possui capital próprio, nós temos o estado que aumenta com a base e os ex-cedentes. Há cerca de 3 a 4 anos, a cooperativa vem trabalhando em aumentar o patrimonio de uma viagem de um dos rolos de suas excedentes, com o fim de sua viagem para o seu patrimonio. O objectivo é que os seus associados não sejam considerados como afectados na sua parte patrimonial, por que se a capacidade para reunir-se, preasambleas y asambleas, where se concientiza sobre a nece - sidad que tem a cooperativa de ir fortaleciendo su patrimonio a tra - Vs de todos esses excedentes que vão gerando. Seguimos trabalhando na parte de proteção de aportes e de fortalecimento patrimonial. Qu lneas de crdito tem Lnea de crdito de libre inver - sin, ordinaria y acreditada de apor - tes. Durante o ano, há campanhas para campanhas especiais de crdi - tos, cortos de dos ou três meses para computadores, compras de eletrodomsticos, etc. Produtivo con un pe - rodo de gracia, a partir do segundo a nossos associados empiezan a pagar o capital do crdito destina - do a la lnea ganadera. Se o podido percorre na regra dos benefícios sociais de esta lua do crdito produtivo S, um travs da lnea da cooperativa tem o benefício beneficiado em torno de 50 de nossa base social. Por eso, la cooperativa cada vez trata de fortalecer estas estas lneas a travas de las diferentes capacitaciones y asesas rasas a la base social, es por eso que este queremos trabajar mucho en las capacitacions y asesoras permanentes a nuestros Que possuem um crdito produtivo para o poder de manutençà £ o e uma mirária de culos de seus sujeitos de novas colocacoes pelo o contrário. Vocês têm avançado em um todo o cooperativismo produtivo em travas de aero - rro e crdito, cules son las bases para este logro A cooperativa de uma lã produtiva por causa do município Ganadera, adquirir sus primeras reses, viver y sostener a su familia. As campanhas de publicidade foram feitas para entrar, por uma parte oferecer, os crenditos e, por outra, as capacitações no manuseamento e usufruto do campo. Una ventaja que tenemos es que dos empresas que rodean el municipio como Colanta y Al - pina trabajan con la leche como insumo principal. Esto hace que los productores tengan una buena salida para sus productos y que a la vez los asociados se sientan apoyados por la Cooperativa. Qu factores se pueden destacar del balance so - cial de Entrerros El trabajo en la parte social ha sido muy fuerte. El comit de edu - cacin maneja uno de los rubros ms grandes, fruto de esto fue la entrega de una escuela, en la que Coopecrdito Entrerros invirti 109 mil millones de pesos. Se hizo tambin una dotacin de 2.097 uniformes de educacin fsica a todos los estudiantes del munici - pio Entrerros, proyecto en el que se invirti 92.271.593. En cuanto a capacitaciones, la coo - perativa se ha encargado de instruir en trasformacin de lcteos, decora - ciones y ventas, y que benefici una base social de 1.989 asociados. Tambin hay programas dirigi - dos a los nios que buscan incen - tivar el ahorro para que luego sean futuros asociados. El comit de so - lidaridad maneja un rubro consi - derable para toda la base social se otorga un auxilio funerario a todos los asociados hbiles gracias a un convenio que se tiene con la Fune - raria El Divino Rostro. El comit de solidaridad propi - cia unas jornadas que educan en el rea de la salubridad. Estas son las actividades que hizo la cooperati - va en el 2008. Qu ms hace la coopera - tiva para la renovacin de la base social Uno de los trabajos con el rea de promocin social es con los co - legios del municipio. Capacitar a los nios y los jvenes, llamarles a diferentes actividades que tiene la cooperativa y ser una de las estrategias ms eficaces para nu - trir la base social de la Cooperati - va. El ao pasado, el ingreso de la La cooperativa nace de una lnea productiva para ganadera porque el municipio Entrerros est rodeado por 12 veredas. Silvia Elena Arroyave, gerente general Coopecrdito Entrerros. La solidaridad nos da tranquilidad en cualquier parque. Solidario MARZO - ABRIL DE 2009 7antioquiaantioquia Central Mayorista Calle 83 A 46-80 - 365 0560 BL. 25 local 23 Supermercado BooM PISO 2o Itag-Antioquia Tarjeta Prximamente Con cupo rotativo de crdito Redaccin ecoSolidario Bogot, marzo de 2009 Para Jorge Alber - to Corrales Montoya el cooperativismo colom - biano es una derrotero en su vida. Desde 1982 empez como empleado de la cooperativa de tra - bajadores de El Tiempo en Bogot, se ha dedica - do a fortalecer y promo - ver esta actividad como una alternativa real a los problemas sociales que se viven en la actualidad. Ahora, como Gerente de la Cooperativa Financie - ra de Antioquia, CFA, se consolida como un lder solidario. Cul ha sido su trayectoria Muy interesante. En el cooperativismo me he desempeado en di - ferentes espacios en el rea administrativa, despus me vincul a Audiouconal, la empre - sa de revisora fiscal de Uconal, fui gerente re - gional para Antioquia por 7 aos y medio, all tuve la oportunidad de conocer las principales cooperativas de Antio - quia como revisor fiscal y en 1997 fui empleado de la Cooperativa Don Matas, hoy Cooperativa Financiera de Antioquia, desde hace 6 aos me desempeo como Ge - rente General. Cmo es el desarrollo del cooperativismo colombiano tanto en lo econmico como en lo social Ha tenido una din - mica importante en los ltimos aos. En la ac - tualidad es un coopera - tivismo muy fortalecido con una estructura, desde el punto de vista finan - ciero, slida con niveles de solvencia por encima del sector financiero tra - dicional, con niveles de crecimiento que supera el sector financiero, con mejores indicadores de calidad de cartera situa - cin que nos permite ver unos resultados muy po - sitivos para todo el pas. A nivel social creo que el impacto que tiene el cooperativismo ha sido significativo. Son ms de 50.000 millones que le est aportando el sector cooperativo a la educa - cin del pas, recursos que no maneja o que no ha aportado ningn otro gremio, desde el punto de vista del bienestar de la comunidad, lo que hace el cooperativismo es muy significativo. Qu se debe hacer en poca poca de crisis No hablar de crisis sino de la serie de opor - tunidades que se estn dando en el mercado. El sector cooperativo que tiene en la coyun - tura retomar nichos de mercado que la banca tradicional seguramen - te va a desechar, por - que a ellos no les gusta asumir mucho esa labor social ni ese riesgo que generan algunas comu - nidades. Por lo tanto, el sec - tor generar desarrollo econmico social a partir de esta reconstruccin de mercado. Se puede fortalecer la red Visionamos S, en este momento estamos en conversaciones con Coopcentral, cuando nosotros en Antioquia crea - mos la red Visionamos lo hicimos como un instru - mento para llegar a ser una central cooperativa, esto fue en 2003. Ya en 2008 nace una central cooperati - va, entonces creemos que ellos necesitan de nosotros y la pretensin es llegar a una central, a integrar estos dos proyectos. Cmo se puede superar la crisis del cooperativismo antioqueo La crisis la he presenciado de cerca cuando fui Ge - rente General Regional. Sin embargo, considero que Con mejores indicadores de calidad de cartera, el sistema cooperativo muestra resultados positivos. La alternativa: no hablar de la crisis El sector cooperativo tiene en la coyuntura que retomar nichos de mercado que la ban - ca tradicional seguramente va a desechar. Jorge Alberto Corrales Montoya, gerente CFA Enrique Val - derrama, Supersolidario, y Farid Antonio Baene, gerente Coovitel. pasa pg 9 A P O R TE S Y A H O R R O S P ER M A N EN TE S A C TI V O S EX C ED EN TE S 21 ,0 2 9 2 5 ,4 15 2 6 ,7 0 8 31 ,9 4 0 3 3 ,3 57 4 0 ,7 3 5 4 5 ,3 7 5 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 C A R TE R A 17 ,5 8 9 2 0 ,5 2 9 2 3 ,1 7 2 2 6 ,3 8 6 2 9 ,1 10 37 ,1 6 0 4 0 ,7 9 8 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 07 2 0 0 8 1, 16 0 1, 22 1 1, 62 0 4, 89 1 1, 37 8 1, 72 9 1, 52 5 20 02 20 03 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 A SO C IA D O S 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 ,6 6 5 2 ,6 9 7 2 ,8 8 7 2 ,9 0 9 3 ,1 81 4 ,2 5 6 5 ,1 7 3 4, 7 75 5, 4 83 6, 3 22 5, 5 43 7, 5 09 8, 4 50 10 ,3 38 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 9 ,6 5 7 11 ,7 9 9 13 ,0 0 4 14 ,8 01 15 ,5 14 1 8, 5 5 9 2 2 ,6 73 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 07 2 0 0 8 (c if ra s e n m il lo n e s d e p e so s) A C TI VO C O R R IE N TE D IS P O N IB LE 11 16 7 8 2 3 34 4 2 ,6 9 FO N D O D E LI Q U ID EZ 17 76 10 5 8 71 7 67 ,7 4 C A R TE R A C R D IT O A C O R TO P LA ZO 9 8 3 0 8 3 2 9 15 01 18 ,0 2 P R O VI SI N C A R TE R A A SO C IA D O S -7 0 4 -4 9 9 -2 0 4 4 0 ,9 7 C U EN TA S P O R CO B R A R 12 9 9 11 8 0 11 8 10 ,0 2 P RO VI SI N C U EN TA S P O R CC O B R A R I N TE R ES ES -3 1 -1 2 -1 9 15 1, 5 6 AC TI VO S D IF ER ID O S 2 0 2 N A TO TA L AC TI VO C O R R IE N TE 13 2 8 6 10 8 37 24 4 8 2 2 ,5 9 A C TI V O D IC IE M B R E 2 0 0 8 D IC IE M B R E 2 0 0 7 VA R IA C I N A B SO L U TA VA R IA C I N R EL A TI VA PA SI V O PA TR IM O N IO A C TI VO N O C O R R IE N TE C A R TE R A C R D IT O A LA R G O P LA ZO 3 0 9 67 2 8 8 31 21 3 6 7, 4 IN VE R SI O N ES 1 1 0 0 P R O P IE DA D P LA N TA Y E Q U IP O 3 21 2 9 0 31 10 ,7 O TR O S A C TI VO S 16 16 0 0 O TR A S IN VE R SI O N ES 7 8 2 7 5 8 24 3 ,2 2 TO TA L AC TI VO N O C O R R IE N TE 3 2 0 8 9 2 9 8 97 21 9 2 7, 3 3 TO TA L AC TI VO 4 5 37 5 4 07 34 4 6 41 11 ,3 9 PA SI VO C O R R IE N TE D EP O SI TO S D E A SO C IA D S C O R TO P LA ZO 10 3 3 8 8 4 5 0 18 8 9 2 2 ,3 5 O B LI G AC IO N ES F IN A N C IE R A S C P 6 2 5 4 6 9 15 6 3 3 ,3 9 SO B R EG IR O S B A N C A R IO S 4 4 12 8 -8 4 -6 5 ,5 2 C U EN TA S P O R P AG A R 11 11 14 31 -3 2 0 -2 2 ,37 IM P U ES TO S Y G R A VA M EN ES 13 14 4 -1 3 0 -9 0 ,74 D IV ER SO S 15 0 17 2 -2 2 -1 3 ,0 3 FO N D O S SO C IA LE S 57 7 9 0 9 -3 3 3 -3 6 ,5 8 O TR O S PA SI VO S 11 9 11 2 7 6 ,6 IN G R ES O S R EC IB ID O S P O R A N TI C IP A D O 3 3 -1 -1 8 ,4 5 TO TA L PA SI VO C O R R IE N TE 12 9 81 11 8 2 0 11 61 9 ,8 2 PA SI VO C O R R IE N TE D EP O SI TO S D E A SO C IA D O S LA R G O P LA ZO 6 37 3 18 51 4 5 2 3 24 4 ,3 6 O B LI G AC IO N ES F IN A N C IE R A S LP 10 57 18 4 4 -7 8 6 -4 2 ,6 5 TO TA L PA SI VO N O C O R R IE N TE 74 31 3 6 9 4 37 3 6 10 1, 13 TO TA L PA SI VO 2 0 41 2 15 51 4 4 8 97 31 ,5 6 C A P IT A L SO C IA L 16 3 0 0 16 7 0 8 -4 0 8 -2 ,4 4 R ES ER VA S 4 2 5 0 3 9 0 4 34 6 8 ,8 5 R ES ER V A P RO TE C C I N A P O R TE S 3 3 2 5 2 97 9 34 6 11 ,6 R ES ER V A P RO TE C C I N I N VE R SI O N ES 2 2 9 2 2 9 0 0 R ES ER V A P RO TE C C I N C A R TE R A 6 9 5 6 9 5 0 0 FO N D O S D E D ES TI N A C I N E SP EC F IC A 27 77 27 77 0 0 AU XI LI O S Y D O N A C IO N ES 11 0 10 1 9 8 ,8 9 R ES U LT A D O D EL E JE R C IC IO 15 2 5 17 2 9 -2 0 4 -1 1, 7 9 EX C ED EN TE O P R D ID A D EL E JE R C IC IO 15 2 5 17 2 9 -2 0 4 -1 1, 7 9 TO TA L PA TR IM O N IO 24 9 6 3 2 5 2 2 0 -2 57 -1 ,0 1 TO TA L PA SI VO Y P AT R IM O N IO 4 5 37 5 4 07 34 4 6 4 0 11 ,3 9 D IC IE M B R E 2 0 0 8 D IC IE M B R E 2 0 0 7 VA R IA C I N A B SO L U TA VA R IA C I N R EL A TI VA D IC IE M B R E 2 0 0 8 D IC IE M B R E 2 0 0 7 VA R IA C I N A B SO L U TA VA R IA C I N R EL A TI VA B A L A N C E G E N E R A L C O M P A R A T IV O 2 0 0 7 -2 0 0 8 En A sa m bl ea r ea liz ad a el p as ad o 21 d e m ar zo d e 20 09. e l C on se jo d e A dm in is tr ac i n de B EN EF IC IA R EN TI D A D C O O PE RA TI VA p re se nt a lo s de le ga do s qu e as is tie ro n en r ep re se nt ac i n de lo s 5. 17 3 as oc ia do s de la s 75 e n tid ad es v in cu la da s a ni ve l n ac io na l, lo s re su lta do s de la g es ti n so ci al y e co n m ic a de l a o 20 08 lo s cu al es fu er on m u y bu en os p es e a la c ris is e co n m ic a qu e se c om en z a v iv ir en e l m un do a fi na le s de l a o. Y pr ec is am en te d eb id o a es ta c ris is. l a Co op er at iv a hi zo lo s co rr es po nd ie nt es e st ud io s, a n lis is y p ro ye cc io ne s fin an ci er as n ec es ar ia s pa ra c ol oc ar a la E nt id ad en u na s itu ac i n de v an gu ar di a y as a nt ic ip ar d ec is io ne s qu e en e l m ed ia no p la zo le p er m iti er an m an te ne r y m ej or ar e l p or ta fo lio d e be ne fic io s y lo s se rv i - ci os q ue o bt ie ne n nu es tr os a so ci ad os. Pr es en ta m os e l r es um en d el B al an ce S oc ia l y Ec on m ic o de 2 00 8 C O O PE R A TI VA D E A H O R R O Y C R D IT O PA R A E L BI EN ES TA R S O C IA L E S TA D O D E R E S U LT A D O S C O M P A R A D O 2 0 0 7 -2 0 0 8 (c if ra s e n m il lo n e s d e p e so s) IN G RE SO S 66 90 56 43 10 47 18 ,5 5 IN G RE SO S O PE RA C IO N A LE S 66 62 50 88 15 73 30 ,9 2 IN TE RE SE S C RE D IT O S 64 24 47 90 16 34 34 ,1 RE C U PE RA C IO N D E C A RT ER A C A ST IG A D A 1 2, 48 -1 ,8 3 -7 3, 56 RE IN TE G RO P RO VI SI O N C A RT ER A 33 10 4 -7 0 -6 7, 75 IN TE RE SE S FO N D O D E LI Q U ID EZ 12 5 78 47 59 ,9 2 IN TE RE SE S IN VE RS IO N ES T EM PO RA LE S 0 32 -3 2 -1 00 IN G RE SO S FI N A N C IE RO S 34 82 -4 8 -5 9, 07 IN G RE SO S PO R C O N VE N IO S 45 0 45 N A IN G RE SO S N O O PE RA C IO N A LE S 28 55 4 -5 26 -9 4, 92 C O ST O S Y G A ST O S 51 65 39 14 12 51 31 ,9 7 G A ST O S 34 79 29 42 53 7 18 ,2 5 G A ST O S D E PE RS O N A L 13 51 11 82 16 9 14 ,2 7 G A ST O S G EN ER A LE S 17 50 16 37 11 3 6, 9 PR O VI SI N C A RT ER A 24 3 49 19 4 39 8, 64 PR O VI SI N C U EN TA S PO R C O B RA R IN TE RE SS 22 1 21 18 93 ,0 7 D EP RE C IA C IO N ES 74 61 13 21 ,2 5 FI N A N C IE RO S 29 11 18 17 1, 66 A M O RT IZ A C I N D IF ER ID O S 8 0 8 N A C O ST O S PO R PR ES TA C I N D E SE RV IC IO S 16 86 97 2 71 4 73 ,5 SE RV IC IO D E C R D IT O S 16 86 97 2 71 4 73 ,5 TO TA L EX C ED EN TE O PE RA C IO N A L 15 25 17 29 -2 04 -1 1, 79 D IC IE M BR E 20 08 D IC IE M BR E 20 07 VA RI AC I N AB SO LU TA VA RI AC I N RE LA TI VA En 2 00 8 nu es tro s as oc ia do s re ci bi er on 3. 38 4 m illo ne s de p es os e n be ne fic io s: - 5 .7 23 fa m ilia s se b en ef ic ia ro n co n el S eg ur o Ex eq ui al In te gr al p or 29 2 m illo ne s de p es os a su m id os p or B EN EF IC IA R EN TI D AD C O O PE RA TI VA - E n 8 17 m illo ne s de p es os fu er on re va lo riz ad os lo s ap or te s - 80 0 m illo ne s de p es os re ci bi er on n ue st ro s as oc ia do s en B on o N av id e o - 67 m illo ne s de p es os fu er on a su m id os p or B EN EF IC IA R EN TI D AD CO O PE RA TI VA p or e l s eg ur o de a po rte s y ah or ro s - 12 09 m illo ne s de p es os s e pa ga ro n en in te re se s po r C D AT S. R EN TA P LU S Y AH O RR O S PE RM AN EN TE S - 57 m illo ne s de p es os p or R et en ci n e n la F ue nt e de A ho rro s - 10 7 m illo ne s de p es os p or S eg ur os V id a D eu do re s Be ne fic io s a lo s as oc ia do s y a la c om un id ad e n es tra to s 1, 2 y 3 3 46 m illo ne s de p es os s e in vi rti er on e n ed uc ac i n de la s ig ui en te fo rm a: 1 53 m illo ne s de p es os e n M or ra le s de S ue o s 1 35 m illo ne s de p es os e n Au la s de D isc ap ac id ad 4 3 m illo ne s de p es os e n Ca lz ad o Es co la r 1 5 m illo ne s de p es os e n lo g st ic a de e nt re ga D e es ta in ve rs i n se e nt re ga ro n m s d e 1. 60 0 ki ts e sc ol ar es e ig ua l n m er o de pa re s de z ap at os a lo s hi jo s de n ue st ro s as oc ia do s qu e en 2 00 8 se p os tu la ro n cu m pl ie nd o to do s lo s re qu isi to s ex ig id os p or la S ec re ta ra d e Ed uc ac i n. C ifr as e n m ill o n es d e p es o s. Solidario MARZO - ABRIL DE 2009 9antioquiaantioquia la prudencia debe primar en momentos como es - tos. Otro de los aspectos es mantener una prctica ortodoxa de la filosofa cooperativa. Elementos que dirigidos por per - sonas idneas y respon - sables, quienes jalonan procesos de una manera muy adecuada que gene - ra tejido social, fideliza - cin y pertenencia en las comunidades. Qu se debe hacer para cuidar el bienestar de los asociados Conocer cules son sus expectativas y sus ne - cesidades. La cooperativa debe hacer el esfuerzo por satisfacer las necesidades y expectativas de la gente, creo que esa cercana, ese conocimiento, esa rela - cin permanente con la base social es fundamen - tal para el desarrollo de las cooperativas. La alternativa Viene pg. 7 Unidos solucionamos nuestros problemas Este coopera - tivista antioqueo ha mostrado una faceta muy intere - sante, no solo en el tema de desarrollo y bienestar sino que ha contribui - do a evidenciar la pujanza de su co - munidad ante Co - lombia y el mundo a travs de su labor como gerente de Coomuca, entidad dedicada a la soli - daridad y la orga - nizacin gremial. Socilogo de for - macin, Edhuin Marn asegura que su propsito es fortalecer el tejido social en la Plaza Mayorista de Medelln. Est convencido que el cooperati - vismo antioqueo puede unir al sector solidario toda Colombia. Es necesa - rio hacer una red de integracin na - cional donde se sepa quines son los que hacen parte la red, cules son sus servicios y cmo funcionan como or - ganizacin. Definitivamente, lo ms importante del cooperativismo es la cooperacin entre cooperativas, tene - mos que caminar en la construccin de un movimiento nacional. Qu se debe hacer en este momento de crisis Es necesario centrarse en el asociado como una persona vulnerable a la que se debe orientar y estar muy pendiente para auxiliarlo en el momento que lo necesite. Por qu un colombiano debe vincularse al sector El colombiano quiere vincularse al cooperativismo porque es consciente que unidos somos ms, que unidos so - lucionamos nuestros problemas, ade - ms est seguro de que independientes no se puede llegar a obtener resultados como si furamos un equipo. No es lo mismo trabajar para su empresa o es - tar luchando por su empresa que estar luchando para otra empresa distinta, con ms posibilida - des. Qu hacer en Comuca para proteger a sus asociados Conocer su si - tuacin econmi - ca. La cooperativa debe brindar el apoyo suficiente sin que se perjudi - que la cooperativa y sin que en un momento deter - minado el asociado quede forzado dentro de sus com - promisos econmicos. Cul es la diferencia sectorial Ahora es ms solido, profesional y organizado, estn vigilados y supervi - sados, es un sector que esta en pie para resistir no se hasta cuanto tiempo. Ahora la prctica del acuerdo coopera - tivo ha mejorado, la gente tiene mayor informacin, los medios de comunica - cin informan que se hacen capacita - ciones a travs de los asociados. Qu concepto maneja el go - bierno del cooperativismo Tiene un concepto que es un ins - trumento de cambio social, es la ma - nera de hacer equilibrio en los indi - cadores de ingreso y de propiedad, estas entidades construyen capital institucional, prestan un gran servi - cio al pas porque estn construyen - do capital de todos. Medelln, vigor, comercio y cooperativismo. Sistema slido. Viene pg. 14 10 SolidarioMARZO - ABRIL DE 2009 desarrollo 46 AOS DE SERVICIO AL GREMIO Y COSECHANDO SATISFACCIONES COOPERATIVA DE CAFICULTORES DEL NORTE DE NARIO LTDA. NUESTRO SALUDO AFECTUOSO A TODOS Y CADA UNA DE LAS FAMILIAS CAFETERAS DE BUESACO, SAN BERNARDO, SAN JOSE DE ALBAN, EL TABLON DE GOMEZ, COLON-GENOVA, SAN PABLO, LA UNION, SAN LORENZO, ARBOLEDA, SAN PEDRO DE CARTAGO, TAMINAN - GO, EL ROSARIO Y LEYVA. QUEREMOS COMPARTIRLES QUE LAS ACCIONES Y LOS RESULTADOS DE 2.008 EN SU COOPERATIVA FUERON Y SERAN POSITIVOS, UNA VEZ, CON LO CUAL PODREMOS CONTINUAR SIRVIENDOLES MEJOR. SU ACOMPAAMIENTO EN TODOS LOS PROCESOS INTERNOS HA SIDO DETERMINANTE. 2009 ES UNA NUEVA OPORTUNIDAD PARA SEGUIR DEMOSTRANDO COMO LA CALIDAD ESPECIAL DE NUESTRO CAF ENCONTRAR MS Y MEJORES PROPUES - TAS ECONMICAS DEL EXIGENTE MUNDO CONSUMIDOR. PORQUE LA DIGNIDAD Y EL BIENESTAR DE LOS PRODUCTORES LO AMERITA. CALLE 16 NO. 1-16 TELFONOS (092) - 744 21 50 - 726 51 57 - 726 42 16 LA UNIN - NARIO GRACIAS POR SU CONFIANZA Y APOYO. Durante la Asamblea General Ordinaria de Delegados de Coomeva se expusieron diferen - tes temas, entre ellos el uso del sistema de mi - crocrdito en el pas. Al respecto, Manuel Ma - rio dio su opinin y la posicin de la ACI con respecto a este sistema de financiacin. Cules son los riesgos que tiene el microcrdito En trminos generales, cabe aclarar algunos conceptos. En primer lugar, hay cooperativas de ahorro y crdito que actualmente trabajan con microcrdito, el problema es que no cualquier cooperativa puede trabajar con microcrdito porque hay que crear la infraestructura, los co - nocimientos y la gente adecuada para manejar este sistema de financiacin. Si una cooperativa de ahorro y crdito no est acostumbrada a manejar ese tipo de crdi - to puede arriesgar la organizacin. Sin embargo, conviene que las cooperati - vas de ahorro y crdito no tengan una actitud negativa, hay que tener apertura y analizar la situacin. Lo que no comparto es que sea algo impuesto, yo creo que eso tiene que ser una decisin propia de la asamblea, de los asocia - dos, del consejo de administracin de la coo - perativa. Por qu no denunciar con nombre propio a los gobiernos que le quieren meter la mano al cooperativismo en esta poca de crisis mundial En esta situacin de crisis, el llamado es a Acciones conjuntas evidencian la razn de ser del cooperativismo. Microcrdito tratamiento con pinzas que las cooperativas contribu - yan a atenuar esta dificultad econmica, eso no est mal. Las acciones conjuntas entre el gobierno y la organizacin son tiles evidencian la razn de ser del cooperativismo. El in - tento debe ir acompaado de un proceso de formacin, de capacitacin, de darle condi - ciones de crdito. Esto contri - buye a mejorar la situacin o a evitar que se eliminen fuen - tes de trabajo, sino que tiene que ser una poltica que vaya orientada no solo a solucionar el problema sino a una poltica de mediano y largo plazo. Manuel Mario, director regional de ACI - Amricas. Francisco Flores Arenas, presidente del Consejo de Administracin de Juriscoop Jorge Trujillo, asociado de la Seccional Neiva Fabio Chavarro, gerente general Financiera Juriscoop Cooperativa Nury Marleni Herrera Arenales, gerente general Juriscoop y la esposa del ganador. Centro de tecnologa y ventas. En la V Feria del Auto Ju - riscoop, que tuvo cita en el parqueadero de Salitre Mgi - co el 21 de marzo del presente ao, los concesionarios exhi - bieron vehculos nuevos des - de gama alta hasta media con el fin de incentivar la compra de carro a travs de los prs - tamos que la misma entidad ha otorgado. En el evento, se hizo la entrega de un Chevrolet Spark, uno de los cinco auto - mviles que est entregando la cooperativa en un sorteo que va desde el 15 de enero hasta el 28 de junio. Una feria por lo alto En el evento estuvie - ron Fabio Chavarro, gerente de la Finan - ciera Juriscoop, y Nury Marleni Herre - ra Arenales, gerente de Juriscoop, entre otros. Pasa PG. 28 Solidario MARZO - ABRIL DE 2009 11microfinanzasmicrofinanzas Medelln. 31 de marzo de 2009. Al mes de comen - zar el proyecto piloto de los municipios de San Gil, Ro Sucio, Socorro y Quincha se realiza - ron 1.300 transacciones a travs de mensajes de texto situacin que gene - r en promedio 43 ope - raciones diarias. Amrica Latina cuen - ta con una oportunidad histrica para fomentar la penetracin de servicios bancarios, valindose de las telecomunicaciones mviles, con lo cual dara un paso importante ha - cia su desarrollo. Lo anterior se des - prende del estudio rea - lizado por Telefnica, a travs de su Fundacin y el Banco Interamericano de Desarrollo (BID) por intermedio del Fondo Multilateral de Inversio - nes (Fomin) y que fue presentado en el marco de la 50 Asamblea de Gobernadores del BID, desarrollada en Medelln. El estudio concluye que la inclusin financiera tiene un efecto positivo contrastado sobre la des - igualdad, la reduccin de pobreza y el crecimiento econmico. En particular, se es - tima que un incremento del 10 en el crdito pri - vado reduce la pobreza en cerca del 3 y que, reitera el estudio, un cre - cimiento del 1 en los servicios de telecomuni - caciones genera un au - mento cercano al 3 en la economa siendo ma - yor el efecto en los pases emergentes. En este contexto, la telefona mvil es una herramienta clave para la difusin y el crecimiento financiero de la regin. Por su versatilidad, gran penetracin y bajo costo, la telefona mvil permi - tir a los pases latinoa - mericanos avanzar ms rpido en el proceso de bancarizacin experi - mentado en los pases ms desarrollados. Piloto banca mvil Telefnica Movistar, la Federacin Nacional de Cafeteros y el Banco de Bogot, con el apo - yo del BID, relataron la experiencia inicial con un proyecto de banca mvil desarrollado en los departamentos co - lombianos de Santan - der, Caldas y Risaralda y que beneficiar a ms de 300.000 caficul - tores de todo el pas. Los caficultores pue - den realizar operaciones con el dinero depositado en su Cdula Cafetera Inteligente a travs del telfono celular, efec - La carga de caf de 125 kilos se paga a 695 mil pesos, notific Federacaf. El valor en el mercado del caf obedece a la alza del grano colom - biano en un dlar con 63 centa - vos a partir de febrero de 2009 en la libra del grano colombiano. El caf presiona su precio por el dficit en la oferta debi - do a la cada de los inventarios. Tal como lo informamos en ecoSoli - dario, en el primer bimestre del ao la produccin cafetera de Colombia cay en 30 a consecuencia del in - vierno, la renovacin de cafetales y la disminucin de los fertilizantes. Buen precio registra el caf Caficultura desde el celular La bancarizacin y aumento de servicios mviles son definitivos para el desarrollo de Amrica Latina. tuar pagos y solicitar efectivo en establecimientos comerciales. As como consultar el precio del caf, su saldo y los ltimos abonos en la tarjeta, sin des - plazarse del lugar donde se encuentran. La presentacin del estudio as como de la ex - periencia de banca mvil en Colombia cont con la presencia de Jos Mara Alvarez-Pallete, presiden - te de Telefnica Latinoamrica Alfonso Gmez Pa - lacio, presidente ejecutivo de Telefnica en Colom - bia Gabriel Silva gerente general de la Federacin Nacional de Cafeteros de Colombia Julie Katzman, gerente del Fomin y Santiago Fernndez de Lis, di - rector de AFI. En el marco de la Asamblea Anual del Ban - co Interamericano de De - sarrollo, BID, el Fondo Multilateral de Inversio - nes, Fomin, formaliz la financiacin de US1,7 millones para posicionar las denominaciones de origen regionales de ca - fs. La Federacin Nacional de Cafeteros con el apoyo del Fondo Multilateral de Inversiones, Fomin, pon - dr en mar - cha un agresi - vo programa dirigido a promover las denominacio - nes de origen de los cafs de Colombia. En la A s a m b l e a Anual de Go - bernadores del Banco In - teramericano de Desarrollo, el Fomin ase - gur la entre - ga de US1,7 millones de dlares, cer - ca de 4.000 millones de pesos, con los cuales la Federacin de Cafeteros desarrollar sofisticados instrumentos de defensa y posicionamiento del caf colombiano y de las re - giones seleccionadas para optimizar el precio recibi - do por los caficultores. Hemos trabajado por ms de dos aos en los estudios tcnicos necesarios para asegu - rar la viabilidad de cier - tas regiones cafeteras como denominaciones de origen. Con el apoyo del BID, no solo finali - zaremos estos procesos sino que estaremos en condiciones de comuni - car a los consumidores las diferencias entre las c o n d i c i o - nes de pro - d u c c i n que inci - den en la calidad del producto, afirm Ga - briel Silva, gerente de la Federa - cin Na - cional de Cafeteros. Las zo - nas de Cau - ca y Nario son las re - giones pilo - to del proyecto que adems contempla el desarrollo de denominaciones en Huila, Santander y la Sierra Ne - vada. Dentro del esquema de inversiones del Banco Interamericano de Desa - rrollo, BID, est el Fondo Multilateral de Inversio - La caficultura en el norte de Nario se convirti en el mo - tor de desarrollo en la regin. Panormica de La Unin. Recursos para apoyar a 200.000 cultivadores de cafs regionales en Colombia. Acuerdo Federacaf y Fomin se financiar con US1,7 millones El logotipo de Juan Valdez fue creado por Doyle Dane Bernbach en marzo de 1981 y en septiembre del mismo ao fue pre - sentado a la compaa por primera vez. nes (Fomin), que es la fuente principal de recursos no reembolsables de asistencia tcnica para el desarrollo de las micro y pequeas empresas de Amrica Latina y el Caribe. Teniendo en cuenta que la Fede - racin ha identificado las denomina - ciones de origen como una alternativa para recuperar el posicionamiento del caf colombiano en el mundo y por ende garantizar la situacin econmi - ca y social de los caficultores, se pre - sent al BID una solicitud de financia - cin gen de cafs de Colombia. El programa tiene un costo total de US3,4 millones de los cuales US1,7 millones los aporta el Fomin y el resto proviene de la Federacin Nacional de Ca - feteros. 12 SolidarioMARZO - ABRIL DE 2009 financiera Hoy no tenemos a Uconal, Bancoop y Coop - desarrollo por diferentes circunstancias, o temas de mercado o concentracin de colocacin de crditos y nunca pudimos hacer integracin alrededor de esos bancos, se hablaba del grupo Uconal, el gru - po Bancoop, el grupo Co - opdesarrollo, pero exista una organizacin remota. Hoy la historia nos dice que ese principio de in - tegracin, ha sido posible gracias al proceso que ha hecho Coopcentral. Aunque esta integra - cin estuvo intervenida por la Superintendencia Bancaria, el grupo de ins - tituciones del sector soli - dario se efectu alrededor de este proyecto y se pu - dieron conseguir cerca de 2.000 millones para ca - pitalizarlo y poder reacti - var este Coopcentral que hoy es amigo. Caer en esos recuer - dos es nostlgico, por eso es mejor pensar hoy en el patrimonio que est en Coopcentral, el cual pone a la organizacin en las cifras que sacar Confecoop Nacional so - bre las primeras 5 insti - tuciones por patrimonio del sector solidario. Con un patrimo - nio alrededor de 160 millones, Coopcentral se postula como una cooperativa que, aun - que cuenta con un pa - trimonio pequeo - en do a las exigencias del De - creto correspondiente del 73 de los aportes sociales de Coopdesarrollo, aproba - cin que permiti no solo la reactivacin de Coopde - sarrollo a Coopcentral sino la aprobacin de un plan de negocios dentro de 5 ejes estratgicos. Despus, Coopcentral hace su asamblea extraor - dinaria el 10 de agosto del mismo ao y el 19 de agos - to se realiza en la Superin - tendencia los documentos necesarios para obtener la no objecin del proceso en corporacin, acto adminis - trativo que se expresa me - diante Resolucin 2129 del 16 de diciembre del 2008. Luego, por escritura pblica y registrada en la Cmara de Co - mercio de Bucaramanga se realiza el cambio de domicilio a Bogot. Incorporacin Con la asociacin, Coopcentral presenta el siguiente balance gene - ral, el cual est pendiente para su aprobacin en la Superfinanciera, con esa salvedad, el balance registra 287.764 millones de activos, 122.533 millones de pasivos y un patrimonio de 165.230 millones. Los aportes sociales alcanzaron los 36.600 millones, es decir, la entidad tiene una escritura patri - monial de 78 de su patrimonio. Los excedentes del ejercicio son 17.600 millones provenientes de 32.400 millones de ingresos por in - ters, por inters de valoracin de in - versiones y rendimiento, un margen de intermediacin de un grupo de 26.600 millones, un margen finan - ciero de un grupo de 27.200 millo - nes y un margen financiero neto de 25.700 millones para una utilidad operacional de 14.600.000, una utilidad no operacional de 3.000 millones para un total de excedentes de 17.600 millones. Estabilizacin El comportamiento de la cen - tral a partir de la integracin en 2005 ante la incorpora - cin y luego los tres l - timos ejercicios en pro - ceso de estabilizacin, de profundizacin y de recuperacin de pr - didas acumuladas de otros ejercicios y per - mite registrar los exce - dentes mencionados. Los indicadores con los cuales la entidad inicia este 2009 es un margen de solvencia del 124, un margen patri - monial de 450 y una relacin de activos pro - ductivos a partir de cos - tos de 320 con esto se tiene la escritura nece - saria para poder entrar en el proceso de especializacin que sugiere esta central. Estructura financiera De la estructura de los activos de la central, observamos que la central le pega ms al cierre de beneficios, las inversiones provenientes de la incorporacin de Coopdesarrollo, antes de ir en la incorporacin el 87 de sus activos era la cartera producto de la incorporacin y la cartera se reduce en un 27 y las inversiones en 57, es decir, existe la liquidez necesaria para ajustar el gran reto de ejercer una colocacin responsable, autorizada y que be - neficie al mayor nmero de entida - Carlos Arturo Guzmn, presidente de la Junta Directiva de Coopcentral, se refiri en sus pa - labras a los delegados sobre la importancia de ser estratgicos y de seguir avanzando en un camino ms solidario y, por lo tanto, ms prspero. Unidos alrededor de Coopcentral comparacin con otras entidades - se propone administrar muy bien este dinero para que no suceda como en el pasado. A Coopcentral le corres - ponde sacar productos competitivos para que esos recursos se queden en Coopcentral. Esta es una de las alternativas a travs de las cuales la banca comercial se interesar en el sector solidario, pero al momento de prestar no le dan alternativa para las instituciones. El proceso que hemos visto en las anteriores ciudades ha respaldado el proyecto porque hay una confianza y pienso que quienes van a dirigir esta organizacin lo harn bajo el modelo - cooperativo. El modelo solidario lleva a la par - ticipacin democrtica, creera que los delegados que hoy se escojan para esa Asamblea junto con los otros 21 que ya han sido seleccionados en otras ciudades les corresponde llevar ese mensaje. Yo creo que tenemos entre ma - nos crear esa organizacin que por muchos estabamos esperando. Por temas de fuerza mayor no pudimos integrarnos con los otros tres bancos, ahora unmonos alrededor de Coopcentral y hagamos la institucin que noso - tros queremos tener. Espero que con las otras siete ciudades lle - guemos a una plancha por consenso de quienes nos van a representar en la lista y en la Ssamblea General. Aspectos de la instalacin de la Asamblea y eleccin de delegados por Bogot. des posibles del sector de la economa solidaria. En la composicin de la cartera, el sector est concentrado en el consu - mo, el 81 de esa cartera figurada por el sector se concentra en cartera co - mercial como quiera que sea all donde la clasifica - cin de cartera colocada en el sector se lleva a la cartera comercial y obvia - mente la tendencia ser seguir concentrndonos en la cartera comercial. Estas son unas cifras generales, este es un in - forme de actividades que queremos finalizar con la certificacin por colo - cacin de cartera de cr - ditos para entidades del sector solidario lo cual es el primer paso para ini - ciar la implementacin de estos inmuebles es - tratgicos de una manera tcnica, de una manera contable que queremos obviamente dar a cono - cer a nuestro Consejo de Administracin para to - mar las decisiones nece - sarias para la implemen - tacin de dicho plan que se contempla mximo en tres aos. ecosolidario Con una amplia trayectoria en el sec - tor cooperativo, Jorge Andrs Lpez Bau - tista, presidente de Coopcentral, se posi - ciona como uno de los gestores del coopera - tivismo financiero en Colombia. Recordar los ini - cios de la Cooperativa fue la columna verte - bral de las palabras que pronunci Lpez en el Consejo de Admi - nistracin que se cele - br a finales del mes de febrero. En esta se aprob el calendario para la convocatoria a la Asamblea General de Delegados, adems del Acuerdo de Regla - mentacin de Eleccin de Delegados, entre otros. En sus palabras en la eleccin de delegados 2009 por Bogot a la Asamblea de Coopcen - tral, Lpez expres: Inicialmente, quiero recordar que durante el mes de mayo se realizaron las audiencias de acree - dores de Coopdesarrollo, proceso que conllev a una aprobacin de acuer - Los indicadores con los cuales la entidad inicia este 2009 es un margen de solvencia del 124. Jorge Andrs Lpez Bautista, presidente Coopcentral Mara del Pilar Castillo Arias, Junta de Vigilancia Coop - central Carlos Arturo Guzmn Pelez, presidente Junta Directiva Confecoop Clemente Jaimes Puentes, vicepre - sidente Junta Directiva Coopcentral. Estabilidad financiera e integracin cooperativa A Coopcentral le corresponde sacar produc - tos competiti - vos para que esos recursos se queden en Coopcentral. 14 SolidarioMARZO - ABRIL DE 2009 foro confecoop perspectivas econmicas 2009 Enrique Valderrama superintendente de la economa solidaria, ex - puso, para ecoSolidario que hay que aprovechar la crisis y crear un buen capital institucional, asegura que lo impor - tante es tener creativi - dad y efectividad y lle - gar hasta los sectores menos favorecidos. Se puede aprove - char la crisis En primer lugar, for - talecer los principios y valores universales del cooperativismo, se debe ser integral y en poca de crisis generar con - fianza lo segundo, es construir el capital ins - titucional, no se puede depender de los apor - tes, hay que incursionar ms en el microcrdito donde debe estar el sec - tor de la economa soli - daria por ltimo tener creatividad y llegar a los sectores desprote - gidos. Qu deben hacer las cooperativas Se deben atender al - gunos requerimientos con prudencia en la colo - cacin, en el seguimiento y con mucha cordura en el recaudo, estos elemen - tos son fundamentales para las cooperativas de ahorro y crdito. Declaraciones de Car - los Gustavo Palacino, presidente de Confecoop, sobre Saludcoop, sus recomendaciones para afrontar la crisis y la po - sicin frente al gobierno distrital y las CTA. Vamos a demostrar esa madurez que tene - mos como administrado - res del bien comn y sal - dremos adelante frente a la situacin y el reto que presenta la crisis econ - mica mundial, declar para ecoSolidario Carlos Gustavo Palacino Anta Aadi, que esta crisis afecta al sector financiero, por lo tanto hay que apli - car los mejores criterios de administracin de riesgo, es el momento en raciona - lizar cada uno de los obje - tos de crdito para saber qu se puede lograr para mantener buena calidad en la cartera cooperativa. Esperamos se haga conciencia de las conse - cuencias de la crisis eco - nmica, que las coope - rativas tomen decisiones tempranas, como dice el adagio popular, soldado advertido no muere en guerra, hay que saber que si no se es prudente, si no se es proactivo en este momento, las coope - rativas podramos tener dificultades. Sabemos El senador scar Daro Prez, ponen - te de la Reforma Financiera en el Con - greso de la Repblica, expres en el Foro Perspectivas Econmicas 2009 Confe - coop que el cooperativismo financiero est incluido en este proyecto que es para los agentes econmicos intermediarios de crditos, los fondos de pensiones, las compaas de lising, las cooperati - vas financieras, las de ahorro y crdito. En este momento no debe apresurar - se su aprobacin hasta que se observe Redaccin ecoSolidario Bogot, marzo 17 de 2009. A la convocatoria asistieron ms de 149 lderes cooperati - vistas. La instalacin estuvo a cargo de Carlos Palacino Anta, presidente de Confecoop, quien hizo nfasis en el crecimiento de las cooperativas de trabajo aso - ciado - CTA-, que son plausibles siempre y cuando conduzcan al desarrollo sostenible y al bien - estar de la poblacin sin inter - mediacin. Para Palacino Anta es nece - sario que las polticas de coloca - cin sean racionales, en razn de que la mayora de crdito es de consumo y es la lnea expues - ta al riesgo. Posicin gubernamen - tal Andrs Escobar Arango, subdirector General del DNP, expres, Colombia est mejor anclada que muchos pases de la regin y esto se notar cuando se revierta la crisis. Vigilancia. Enrique Valde - rrama Jaramillo, el supersolida - rio, mostr los resultados obte - nidos por el sector a partir de la creacin de la Superintendencia donde se evidencia el vigoroso crecimiento del sector colom - biano que recuper la confianza en el mismo. Cambio de paradigmas. Augusto Acosta Torres manifes - t que se est dando un cambio de paradigmas sobre el com - portamiento econmico, pas de un sentimiento de riqueza a uno de pobreza. As mismo, ve oportunida - Confianza y prudencia Cooperativas a tomar decisiones anticipadas para no afectarse en la crisis. Eficiencia, solvencia y democracia que hay mucho inters de la gente, por eso la asistencia a estos foros, concluy sobre el tema Palacino Anta. Prohibicin Gustavo Palacino Anta, como vocero gremial, fij su posicin frente a la decisin de la Alcalda de prohi - bir la contratacin con las CTA de salud, as: Yo res - peto la decisin de la Alcalda, lo que no comulgo del cooperativismo es que se conviertan en intermediarios de empleo, hay que tener cuidado de no ir a afectar algunas cooperativas que cumplen con los valores cooperativos, donde los asociados son los dueos de produccin, que administran democrticamente, pero si se acaba con el mal manejo de contratacin o en el desconocimiento de los derechos de los trabajadores yo comparto la decisin de la alcalda. Un instrumento de cambio social. Sistema slido y profesional Cuenta corriente para el cooperativismo Estara totalmente de acuerdo, lo que pasa es que yo no voto solo. Pasa pg. 9 Jorge Bermdez Salgar, director Fogacoop Enrique Valderrama, supersolidario Carlos Gustavo Pala - cino Anta, presidente de Confecoop Carlos Augusto Acosta, conferencista. Solidario MARZO - ABRIL DE 2009 15foro confecoop perspectivas econmicas 2009 Fernando Tamayo en el Representante a la C - mara por Bogot mani - fiesta para ecoSolidario: estamos haciendo un tra - bajo para llegar al Senado la prxima eleccin. En este momento, in - dica, estamos pidiendo que al sector cooperativo se le permita tener una participacin en igualdad de condi0ciones, bus - camos que al sector co - operativo se le vincule de manera plena la actividad Un buen momento Las entidades del sector solidario tienen que mirar cules son las condiciones genera - les que se dan, hay que fortalecer un patrimonio y se hace por medio de los aportes extraordina - rios y la administracin pulcra para as no tener costos extraordinarios, los servicios se pueden prestar con una estruc - tura adecuada esas cir - cunstancias se dan si los asociados estn de acuerdo. El sector no tiene ries - gos mayores, declar Car - los Uribe Garzn. El cooperativismo est en un buen mo - mento, los datos ms recientes demuestran que se mantienen den - tro de un ritmo razona - ble, si se cumplen esas condiciones de austeri - dad y responsabilidad, solo veo que la cartera del microcrdito es muy alta, tienen unos pro - blemas que nunca se han estudiado. Es indispensable ayu - dar al deudor a pagar su deuda y preverlo de no invertir, eso lo hacen los banqueros. Que la crisis econ - mica sea un impulso La presidenta eje - cutiva de Confecoop, Clemencia Dupont, asegur que la crisis financiera interna - cional va a repercutir sobre la economa co - lombiana y que tam - bin hay incertidum - bre sobre el grado de afectacin. Las cooperativas deben actuar con prudencia, medir riesgos y conservar sus nichos de mercado. Como gerente de una cooperativa, qu prcticas aplicara Revisar muy bien su estructura finan - ciera y contable, los gastos y costos de la entidad y examinar los servicios que est prestando y hacia dnde se dirige. Qu impulsos dara en los momentos de crisis Se deben buscar oportunidades, actuar con conciencia, serenidad, tranquilidad y optimis - mo. No hay que paralizar los negocios, sino for - talecer la estructura financiera y econmica. Nos corresponde una misin histrica. El sistema financiero est bien plantado rio, mostr los resultados obte - nidos por el sector a partir de la creacin de la Superintendencia donde se evidencia el vigoroso crecimiento del sector colom - biano que recuper la confianza en el mismo. Cambio de paradigmas. Augusto Acosta Torres manifes - t que se est dando un cambio de paradigmas sobre el com - portamiento econmico, pas de un sentimiento de riqueza a uno de pobreza. As mismo, ve oportunida - des en un sistema financiero que no tiene activos txicos, hay buena liquidez en la eco - noma y diversificacin del riesgo. Solvencia. Jorge Berm - dez Salgar, director de Fogaco - op, manifest que las coopera - tivas con actividad financiera son solventes y el deterioro de la cartera es leve. Los repre - sentantes y revisores fiscales son responsables en la certifi - cacin del cumplimiento nor - mativo y contable. Confianza y prudencia Fortalecer el patrimonio los efectos de la crisis inter - nacional, eso sera lo ms ur - gente para que la legislacin, que hicieron bajo una figura de emergencia econmica, la pueda tener el pas en una forma ordinaria a travs de su legislacin. La reforma per - mitira manejar cuentas del Estado y pagos de nminas a las cooperativas La reforma no per - mite eso, la misin de las cooperativas es pa - gar las mesadas pensio - nales, no las nminas, el Estado solo puede can - celar a travs de institu - ciones que estn califi - cadas como triple A, las cooperativas vigiladas por la Superintenden - cia Financiera podran pagar las mesadas pen - sionales, no creo que puedan a travs de 200 300 oficinas de las cuales el Es - tado no tiene control, para esto hay que fijar una bue - na metodolo - ga. E x i s t e n 202 coopera - tivas donde ocho estn siendo vigi - ladas por la Superinten - dencia Financiera, esas cooperativas que son vigiladas y que no han sido evaluadas por una calificadora de riesgo son las que considero pueden pagar las mesa - das pensionales. La legislacin est a favor de las cooperativas, tienen un tratamiento tri - butario excepcional, no son vigiladas por la Su - perintendencia Financie - ra y las que lo son, no son sometidas a rgimen de encajes, ni de inversiones forzosas, han mantenido una comprensin legislati - va, sin embargo hay cosas que modificar por ejemplo no tienen forma de tener una cuenta corriente. Plenitud financiera legislativa para el cooperativismo financiera que hoy desa - rrolla el pas. Por qu no se pro - mueve al sector El sector solidario ha avanzado en la legislacin, obteniendo beneficios contemplados en la Cons - titucin y gracias a que hoy se conoce ms qu es una cooperativa, cul es su dinmica, cul es su razn, ha tenido aceptacin inclusive de funcionarios que hace aos eran enemigos contra - rios al sector, la existencia de organis - mos como Confecoop, como Ascoop y la participacin que ha teni - do el sector cooperativo en la ACI le ha permitido una maduracin importante y un acercamiento a la opinin publica. Podemos creer en los legisladores Sin duda le puedo decir que en el congreso hay personas muy comprome - tidas con el pueblo colombiano, con el sector cooperativo y que tengo fe en que los parlamentarios participan positiva - mente para responder a las exigencias y bienestar de la poblacin colombiana. Orlando Quecano, gerente de Beneficiar, cuenta con una am - plia experiencia en el sector. Sus inicios se dieron en el Fondo de Empleados de Coopdesarrollo donde consolid su esencia coo - perativa y acentu su liderazgo. Cules son las perspec - tivas econmicas para 2009 Si bien hay una crisis internacio - nal esto es diferente a la que se vive Estados Unidos. Desde nuestro pun - to de vista, el sistema financiero est mejor parado gracias a las polticas que adopt el gobierno en la crisis del 1999 y 2000. Este sistema de emergencia finan - ciera permiti que el pas est mejor preparado para asumir esta dificultad econmica, pero sin cantar victoria, pues hay que trabajar mucho, tener mucha fe e irrigar recursos a la economa porque estamos en una posicin ventajosa: tenemos liquidez, cosa que no pasa en Estados Unidos. Otro de los aspectos es el nivel de confianza en el sistema finan - ciero a diferencia de la banca norteamericana. Esperamos que en Colombia eso no llegue a pasar insisto, porque hay liqui - dez y porque hay que saber a quin se le coloca. Que el dinero fluya y genere cre - cimiento econmico es fundamental. Prudencia o impulso Las dos cosas. Es decir, prudencia con algo de impulso desde el punto de vista que nos corresponde una misin histrica que es la de tratar que la cri - sis afecte en lo menor posible el creci - miento de la economa colombiana. Nuri Marleni Herrera Are - nales, gerente de Juriscoop, afirma que las cooperativas financieras tienen que seguir creciendo y ofreciendo crdi - to, administrar con pruden - cia, tener estados financieros depurados. A pesar de la crisis vamos a seguir como el roble, sostenidos para enfrentar esa crisis, mantenernos y crecer. Cmo va la tarjeta dbito Juriscoop Visionamos Muy bien, tiene una exce - lente acogida. Es una alianza maravillosa con Visionamos. 16 SolidarioMARZO - ABRIL DE 2009 foro El sector solidario debe marcar la diferencia En 1999 la Supersolidaria recibe 4.158 entidades, a 2007 reportaron 6.436, para un 55 de incremento. Un poco ms de 3 millones de asociados, con una variacin de 1999 a 2007 de casi 40. ginada desde el campo financiero muestra sus primeros efectos en Co - lombia. Y el sector solida - rio no es ajeno a ellos. Menor proyeccin de crecimiento, endureci - miento de las condicio - nes para el otorgamiento de crditos, reduccin del empleo y de los in - gresos contraccin de la demanda y disminucin en el crecimiento del sec - tor real. Adems del incre - mento en la morosidad de la cartera de crdito, entre otros. Un solo ejemplo de la disminucin en la di - nmica de crecimiento lo evidenciamos en la cartera de crditos de las cooperativas de ahorro y crdito bajo vigilancia de la Supersolidaria. En el 2006 la cartera en estas cooperativas as - cendi a 2,8 billones de pesos. En el 2007 pas a 3,47 billones de pesos y en el 2008 fue de 3,83 billo - nes de pesos. La cifra cre - ci en cantidad, pero dis - minuy su ritmo anual de crecimiento. Entre 2006 y 2007, la cartera de crdi - tos registr un incremen - to anual del 23,76 mien - tras que entre el 2007 y el 2008 fue del 10,58. El efecto de esta crisis toca a todas las econo - mas y las formas empre - sariales: organizaciones con nimo de lucro como las sociedades annimas o empresas sin nimo de lucro, como las cooperati - vas, fondos de empleados y asociaciones mutuales. Diferencia Lo primero a tener en cuenta es la filosofa y el espritu de la economa solidaria que nos dife - rencia frente a otras mo - dalidades de empresa. Y es nuestro fin ltimo: el hombre. As lo consagra la Ley 454 de 1998 cuan - do la define como el sistema socioeconmi - co, cultural y ambiental conformado por el con - junto de fuerzas sociales organizadas en formas asociativas identificadas por prcticas autogestio - narias solidarias, demo - crticas y humanistas, sin nimo de lucro para el desarrollo integral del ser humano como suje - to, actor y fin de la eco - noma. Por ello, en un pa - norama como el actual, el sector solidario debe marcar la diferencia sus - tentado en: sus principios y valores universales. Idoneidad y credibilidad de sus dirigentes para ga - rantizar la no existencia de conflicto de intereses y el manejo pulcro de los recursos. Integral Y un ciudadano inte - gral es aquel que tiene respeto por la verdad y la vida, es honrado, respon - sable y solidario. Debe hacer siempre lo correcto en el momento indicado y ser socialmente responsable con los resul - tados econmicos. Es el hilo conductor entre una persona exitosa y una empresa exitosa. Por eso, piensa en s mismo, pero tambin pensando en los dems. Afrontar la crisis El efecto de la crisis sobre las organizacio - nes solidarias, ser ms Quienes integran el sistema solidario, estn atentos a sus realizaciones y a buscar soluciones antes de. Hernando Vlez Uribe, director Fundesarrollo y Edilson Ra - fael Castro, gerente Canapro. Concentracin en el auditorio, entre ellos Jairo Eduardo Ramrez y Diego Rodrguez Jaramillo de Coasmedas. Los legisladores atentos al devenir cooperativo. La comisin financiera de Confecoop en deliberacin so - bre la reforma. David Alberto Daz, gerente de Credicoop. Ejecutivos de Confecoop en su labor de registro y ecoSolidario haciendo presencia en el foro 2009. Farid Antonio Baene, gerente, Coovitel. Andrs Escobar Arango, subdirector DNP. Fernando Navarrete, Luz Stella Romero y Giovanni Sn - chez, la vanguardia de Coopserfun - Los Olivos. Por: Enrique Valderrama Jaramillo Superintendente. Se observa un crecimiento superior al de la econo - ma nacional. Seal de confianza. En resumen, estos 10 aos de supervisin han re - ordenado al sector solidario y recuperado la confian - za hacia las organizaciones que lo integran. No hemos registrado siniestros ni eventos significativamente adversos que den seales negativas al mercado. Reflexin Con base en el panorama que acabamos de apre - ciar, observamos que el sector solidario viene de un periodo de crecimiento que le permite ser sostenible en tiempos de crisis, si se acta en forma correcta. Actualmente, vivimos el efecto de las expectativas en la economa. Se proyectan diferentes escenarios pero, an, a ciencia cierta, no podemos predecir con claridad el futuro de esta coyuntura. Firmas expertas nacionales e internacionales tienen diferentes proyecciones de crecimiento para la economa en Colombia. Los ms positivos sealan crecimientos de 2,5 y los menos de -0,2. Mientras que el gobierno anuncia la revisin de su cifra planteada en el 3. Lo cierto es que la crisis econmica mundial, ori - o menos fuerte, dependiente de cmo se asuma esta coyuntura. Esta es una poca para: cuidar la estructura finan - ciera de los negocios con el objetivo de sostener el patrimonio de las entidades. Ser austeros en el gasto. Hacer el mayor monto posible de las provisiones per - mitidas por las normas. Dar nfasis a la gestin de los riesgos de crdito, operativo y de mercado. Incremen - tar el patrimonio institucional. En este sentido, a 2007, el sector vigilado por la Superintendencia registraba un capital institucional del 9 con relacin a los activos. Y a diciembre de 2008, el porcentaje en las cooperativas de ahorro y crdito fue de 7. El porcentaje deseado de capital institucional con relacin a los activos es de 20. Los directivos y asociados de las organizaciones so - lidarias deben fortalecer su capital institucional, con - solidar incrementar sus reservas patrimoniales. Desti - nar parte de los excedentes a la capitalizacin con el fin de fortalecer el msculo financiero de estas empresas y estar preparadas para afrontar estos momentos de crisis y tener un mayor margen de maniobra y compe - titividad en el mercado. El activo del sector est compuesto, casi 90, por la cartera de crditos. Y los aportes de los asociados son un capital de riesgo son voltiles. Evolucin de las principales cuentas del sector solidario entre 1999 y 2007. Jaime Hernndez G. vice - presidente, Coopcentral. Pasa pg. 23 Maritza Guerrero, gerente, Coodontlogos Silvia Ortiz, gerente, Progressa Yolanda Reyes Villar presidenta Con - sejo Administracin Coasmedas y Mnica Mara Jimnez, gerente, Coopillantas. Solidario MARZO - ABRIL DE 2009 17foro LA TARJETA DBITO corpecol para EL SECTOR PETROLERO, MINERO Y ENERGTICO sala CUANDO COMO Y DONDE QUIERAS Ahorro a bajo costo Cupo rotativo de crdito Un mundo de servicios en tus manos. AOS OCTUBRE 2010 25 corpecol corpecol VI G ILA DO S U PE RS O LID AR IA El director financiero de Cop - serfun Giovanni Snchez Cas - tellanos, habl con ecoSolidario y expuso que el sector coopera - tivo de ahorro y crdito va a te - ner problemas con el deterioro de la cartera de los crditos de consumo, con la colocacin de nuevos crditos el desempleo va aumentar y esto genera poco acceso a los crditos y menos ca - pacidad de cobros. Qu hacer ante la crisis El cooperativismo tiene que pensar en nuevas alternativas, mantener una economa sana y ofrecer posibilidades a sus aho - rradores. No solo pensar en el tema del ahorro y del crdito, hay que posibilitar a sus asociados para que tengan servicios distin - tos al ahorro y crdito como bie - nes de consumo, porque de otra manera va a ser muy difcil sepul - tar el crdito. Cmo avanza Coopserfun Coopserfun vive una nueva poca. Tiene totalmente integrada su cadena de valor, desde la previ - sin hasta el destino final. La in - versin del parque es un esfuerzo econmico grande, ha superado todas las expectativas que se han fijado, el futuro es halagador, pro - metedor y esperamos que cuando lleguemos a la cima tengamos la capacidad de sostenernos como siempre lo hemos hecho. En 2008 tuvimos un desem - peo en materia de excedentes a parte de lo reglamentado en el Decreto 80. La empresa de - sarroll a nivel de sus empleados y asociados una magnfica labor, en esa funcin social de prestarle a los estratos menos favorecidos de la capital de la repblica alre - dedor de 850 servicios y subsidi ms de 50 del costo nos deja con una satisfaccin inmensa de haber cumplido nuestra labor social. Nueva dirigencia La dirigencia del cooperati - vismo hoy tiene ms experiencia y capacidad, muestra de ello es el nacimiento de coopcentral, eso fue una prueba de fuego importante cuyo resultado fue magnfico para efectos donde se demuestra la ca - pacidad y la tenacidad de todos los dirigentes cooperativos. Debido a la crisis econmica mundial el ndice de desempleo aumenta, sin embar - go, asegura Nicome - des Perea Perlaza, coordinador de las cooperativas del Inge - nio San Carlos azuca - rero y representante legal de la cooperativa Coofivarios, da mejor estabilidad social y econmica a los tra - bajadores que conforman las cooperativas del Ingenio San Carlos, prestamos el servicio del corte de caa al ingenio San Carlos, estamos en la for - macin de una multiactiva la cual va a generar empleo e ingresos para los familiares, los hijos y las esposas de los trabajadores de las diferentes cooperativas del Ingenio San Carlos. Cada una tiene 110 asociados, ha - blamos de 550 asociados en total. Los traba - jadores, indica Perea Perlaza, dan testimonio de cmo sus familias avan - zan, cmo gestionamos en las famiempresas, porque en este momento un solo salario no alcanza para sostener una familia y as sus productos pueden ser vendidos en una multiactiva, en una red de abastecimiento que creamos. Creativos El trabajo asociado es una solucin para los proble - mas de desempleo, tenemos que ser creativos y podemos crear nuevas formas de em - pleo y crear oportunidades de ser nuevos empresarios, afirm el dirigente valluno. Coofivarios para ser ms eficientes dicta cursos por medio del Sena, de las cajas de compensacin familiar y an de la misma empresa Ingenio San Carlos y la Fundacin Sarmiento Palau. Esa activi - dad genera recursos para que podamos ser mejores, como lo somos hoy en da. Nos preocupa el nmero de cooperativas que se dice estn actuando como intermediadoras laborales, lo rechazamos y pedi - mos acciones vigorosas del esta - do para controlar este tipo de en - tidades expres Carlos Ernesto Acero, director de Ascoop. Cul es la posicin de Ascoop, a la prohibicin de contratar con CTA por parte del alcalde de Bogot Nosotros no compartimos los trminos que parti el despacho del Alcalde Mayor, as se lo hicimos saber por medio de un do - cumento donde solicitamos una reunin urgente con l, con el subsecretario de salud del distrito y con las autoridades de control de la superintendencia para eva - luar este tema a profundidad, las cooperativas de trabajo asociado legtimamente constituidas, que estn observando los parmetros de la ley 1233, no pueden ser es - tigmatizadas, ni puede haber una prohibicin de una autoridad administrati - va, hay que permitir la contratacin de las cooperativas que cumplen los trminos, por supuesto toda aquella cooperativa que no lo cumpla debe tener las sanciones que corresponda. Nos corresponde una misin histrica Estmos mejor parados Coofivarios CTA es una nueva opcin para crear famiempresas. Soluciones para el desempleo. Intermediadoras laborales daan el buen nombre. CTA marchan con las normas establecidas Jorge Leal y Giovanni Snchez. 18 SolidarioMARZO - ABRIL DE 2009 empresas Redaccin ecoSolidario Bogot, marzo 26 de 2009. En entrevista con Se - bastin Rico Armbula, gerente general y Never Sissa Daza, subgerente financiero de Coopca - fam, nos muestran los re - sultados de esa entidad a diciembre de 2008, pre - sentados a la Asamblea General, como a febrero de 2009. Iniciamos el temario con la certificacin de Bureau Veritas. Esta herramienta mantiene la caracteri - zacin de 19 procesos dentro de la organiza - cin y hace que los fun - cionarios de la empresa tengan conciencia de prestar un servicio rpi - do y oportuno a los aso - ciados, ello hace que una solicitud de un crdito en su momento tiene su servicio, eso hace que la empresa sea ms efi - ciente y oportuna. La certificacin permi - te en la parte financiera y en su conjunto estandarizar los procesos y hacen que sean ms bajos y de tal forma hay eficiencia en la administracin de los recursos. Cul es la situacin financiera de Coopcafam La cooperativa goza de solidez financiera. En la cri - sis del 99 no tuvo ningn efecto sobre esta entidad, pero en enero y febrero, s se ha visto que tiene algunos efectos en la demanda de crdito, ya que disminuy con relacin al presupuesto, estamos cerca a los dos mil millones de pesos. Creemos que tiene que ver con la confianza de los asociados, en el sentido que no ven despejado sus ingresos para el 2009, es decir, me pare - ce que hay desconfianza a nivel econmico, sus expec - tativas de empleo, tambin se debe a la competencia Las cooperativas tienden a ser eficientes en el sentido que sean competitivas en la captacin. Coopcafam obtuvo resultados positivos reflejados en el excedente econmico de 478 millones de pesos, con un crecimiento de 12 respecto al 2007, desde lo social atendi la totalidad de las solicitudes de los asociados, se mantuvo la visita de certificacin de Bureau Veritas en el 2008 en crditos de vehculos, vivienda y libre inversin. Posicionamiento econmico y social que hacen las entidades financieras. La verdad no debe - mos preocuparnos por la competencia, no que - darnos quietos, hablo del sector cooperativo, ya que las entidades financieras estn llegando a nues - tros asociados a travs de convenios de crditos de libranza de las empresas y hacen publicidad en el sentido que no necesitan ningn apalancamiento, me parece que debemos ser cuidadosos en infor - mar adecuadamente del servicio que prestamos, sin llegar a sobreendeu - dar al asociado. Qu muestran las cifras Para el 2008 estuvi - mos con unos excedentes de 478 millones de pesos, quedamos con una base social de 14.762 asociados, con un patrimonio del or - den de 52.500 millones de pesos. Bsicamente son como las cifras puntuales. Para la asamblea general de este ao la propuesta que se tiene de distribucin de excedentes es la bsi - ca, que es la distribucin de 50 de ley, el otro 50 que se tiene propuesto por parte del consejo es la re - valorizacin de los aportes. Cmo est el plan institucional El plan institucional est alrededor de 7,5 de la cooperativa. Se pueden proteger las cooperativas del coletazo de las crisis Hay blindaje en el sector No tanto como blindado, me parece que estamos bien posicionados para todo el sector cooperativo, la inversin eficiente de los recursos y que sea dis - tribuido, es decir no todos los huevos en la misma canasta. Cmo se invierten eficientemente los recursos Hacer un estudio muy concienzudo en el momento de otorgar el crdito a los asociados, que tengan capacidad de pago, es decir, atender la necesidad, de lo contrario lo que hacemos es que el asociado se ahogue y comience a subir los ndices de calidad de cartera. Tres diferencias entre el sistema financiero tradicional y el cooperativo Las tasas de colocacin, porque el sector financiero cobra tasas, portafolios y estudios de crdito, cosa que no hace el sector cooperativo otra es los recursos que generan al final del periodo contable las empresas coope - rativas, los cuales son redistribuidos entre los asociados as sea en va de revalorizacin, de aportes, de recreacin, cultural o de capacitacin, cosa diferente en el sector fi - nanciero tradicional que esos recursos van a parar a los accionistas o dueos de la banca en Colombia. Otra diferencia en el caso de Coopcafam capta - mos y pagamos tasas muy altas diferentes al sector bancario. Qu falta para que las cooperativas se unan en esto Con Coopcentral esta situacin se va a solucionar, se minimizan los costos del dinero plstico y el ser - vicio electrnico, se busca prestar servicios de algu - nos valores agregados que el sector bancario s tiene, siempre estamos adheridos al sector bancario, no te - nemos soporte para poder ser fuertes. Sera necesario el banco cooperativo Un banco con sentido cooperativo, administra - do por las cooperativas, esa es una salvacin para el sector en estos momentos. Vamos a ser ms fuertes y grandes, as la torta financiera en Colombia va a ha - cer para todos bien distribuida. Qu novedades hay en Coopcafam para el 2009 Queremos crear el fondo mutual, un valor agrega - do y fortalecido para los asociados y la cooperativa, el crdito rotativo que ya est prximo a iniciar, la parte del desarrollo empresarial, tambin est tratando de desarrollar un programa para que la gente cree em - presa de una manera fcil, econmica y rpida. De cooperativa semi abierta a abierta cundo Las circunstancias lo estn marcando, el movi - miento de las cajas de compensacin familiar hace que la cooperativa empiece a adaptarse a las circuns - tancias y se abra al mercado. La cooperativa dio su primer paso, el nicho de aso - ciados no es solo Cafam, es de 96 empresas, que de - pende de polticas y manejos, entonces se dir si hay posibilidad o no. Ser que el viento psicolgico de la crisis es ms fuerte que la capacidad de los dirigentes cooperativos Estoy de acuerdo, tenemos gente muy capaz, que puede sacar adelante este tipo de empresas, como en la famosa crisis colombiana del 98, los dirigentes crearon mecanismos para protegerse a futuro. Never Sissa Daza, subgerente financiero, y Sebastin Rico Armbula, gerente general Coopcafam. Somos un organismo financiero creado por los Fondos de Empleados con el propsito de contribuir al desarrollo econmico y social de estas entidades. Financiamos sus proyectos sociales y productivos, para la sostenibilidad y crecimiento del Sector. Solidario MARZO - ABRIL DE 2009 19educacin y ciencia Redaccin ecoSolidario Bogot, 19 de marzo de 2009. Durante su visita a Colombia los das 12,13 y 14 de marzo, la ministra de educacin Schavan ratific el inters de Alemania en profundizar las relaciones colom - bo-alemanas en el rea de la edu - cacin y la investigacin. Despus de las conversaciones que Schavan sostuvo el viernes 13 de marzo con el presidente lva - ro Uribe Velez y con su homloga la ministra de Educacin, Cecilia Mara Vlez, expres: con esto fortalecemos la democracia en Co - lombia y apoyamos los esfuerzos del pas por construir un sistema educativo y cientfico ms compe - tente hacia el futuro. Durante un dilogo entre altos representantes de las organizacio - nes educativas y cientficas alema - nas y colombianas, surgieron pro - yectos concretos de cooperacin en las reas de educacin bsica, profesional y superior. En Bogot, la Ministra alema - na tuvo tambin la oportunidad Construir competencias Visita de la Ministra de Educacin alemana. De izquierda a derecha: La ministra de Educacin de Colombia, Cecilia Vlez la ministra de Educacin de Alemania, Annette Schavan, y el em - bajador de Alemania en Bogot, Jr - gen Christian Mertens. Paulo Tafur Odontlogo general - C. O.C. Coodontlogos El principal reporte de estudios a nivel de caries en nmero y zona de ocur - rencia en pacientes tanto jvenes como adultos, ar - roja una inclinacin hacia los molares, divididos en primer y segundo molar, superiores e inferiores, es decir en la zona posterior de la cavidad oral zona superior e inferior, son las primeras piezas dentales que erupcionan durante la infancia y que marcan un papel importante en el desarrollo general de la cavidad oral. En la esttica dental se busca encontrar una armo - na y belleza que mantenga la funcin y que proporcio - ne una apariencia visual natural. Las obturaciones en amalgama (calzas plate - adas) que encontramos en un gran nmero de pacientes hoy en da son muy fcil de reemplazar en dos citas odontolgi - cas de tan solo 20 minu - tos cada una y lo ms im - portante sin dolor y con la mejor calidad. Odontologa en posteriores, tcnica indirecta sin dolor y con mejores resultados. Tecnologa de nanorrelleno en dentadura Nanorrelleno Los materiales de resina para posterior (calzas blancas) de tecnologa de nanorrelleno, cumplen con todas las exigencias requeridas hoy en da por nues - tros pacientes, lo ms interesante es que sus obtu - raciones en amalgama de varias superficies que son completamente desagradables visualmente, en un procedimiento tan sencillo como el retiro de la misma limpieza de toda la pieza dental, desinfeccin y cam - bio total de apariencia, en donde nuestra pieza dental se acondiciona a travs de un pequeo tallado dando un forma adecuada a la cavidad para poder recibir en nuestra siguiente cita una resina en forma indirecta totalmente esttica, basta solo tomar una pequea impresin o muestra de nuestra pieza dental y lis - to, el operador o el odontlogo realiza un modelo de la zona de trabajo y con su habilidad desarrolla una calza blanca en material de alta tec - nologa y resistencia que cumple con todos los protocolos de adaptabilidad, es decir que cuando est en la boca no exista el mnimo riesgo de poderse fracturar o partirse en las zonas adya - centes o interproximales (lados de los dientes) que son las de mayor riesgo para la formacin de caries y fracasos en obturaciones compuestas. Estas obturaciones en resinas com - puestas tienen una durabilidad apro - xima - da de tres aos inicialmente, re - cordando que se debe realizar citas de control cada seis meses, donde se realiza un pulimento y revisin radiogrfica en la boca del paciente. Motivo saludable Los materiales de alta esttica son los llamados a dominar los procedimientos de vanguardia en la denominada neo - odontologa o tambin conocida como odontologa de nueva generacin, dn - donos herramientas y alternativas para facilitar y mejorar los procedimientos odontolgicos, tratando de crear esa cercana que es tan difcil de mantener en la relacin paciente odontlogo. Estamos seguros que con estas tc - nicas rpidas y eficaces haremos de la odontologa un motivo para tener un estado oral saludable y a la vez suplir las necesidades a nivel esttico de todos nuestros pacientes. de reunirse con rectores de varias universidades colombianas y de encontrarse con cientficos ale - manes que trabajan en Colombia. Durante mis conversaciones sent que la educacin y la investigacin gozan en Colombia de una alta prioridad, dijo la Schavan. La visita de la Ministra a Co - lombia sirvi para ampliar las relaciones colombo-alemanas, y complementan los viajes anteriores a Co - lombia del presidente federal Horst Khler y de la canciller n - gela Merkel, as como la visita del presiden - te Uribe a comienzos este ao a Berln. 20 SolidarioMARZO - ABRIL DE 2009 ahorro y crdito Redaccin ecoSolidario Marzo 28 de 2009 En el marco de la XLIII Asamblea, a con - tinuacin se presentan los resultados ms rele - vantes de la gestin ad - ministrativa y financiera de 2008. rea financiera Los resultados obteni - dos en 2008 son positi - vos: excedentes por valor de 2.198 millones, el fortalecimiento de Coas - medas es inminente para afrontar la desaceleracin econmica en 2009 y 2010. Teniendo en cuenta la actual crisis se reali - zan provisiones adicio - nales sobre la cartera vencida de crditos por valor de 1.245 millo - nes. Estas mejoran la cobertura sobre la car - tera vencida, al pasar de un ndice de proteccin de 46,5 al 66,3 en 2008. El Fondo de Soli - daridad, en especial el Fondo de Superviven - cia, hizo un incremento con cargo al gasto de la Cooperativa, se refor - z en 363 millones en 2008. Coasmedas logr 92.107 millones en ac - tivos y alcanz un creci - miento de 10,4 frente a 2007. La cartera de cr - dito representa 90 del activo. El pasivo creci en menor proporcin y se situ en 46.510 mi - llones. El patrimonio tuvo un crecimiento de 13,1 y lleg a 45.596 millones. Inversiones temporales Las inversiones tem - porales aumentaron un 9 con respecto a 2007. Estas se representan en ttulos transados en bol - sa de entidades del sec - tor financiero y real con suficiente respaldo patri - monial. Cartera vencida La cartera vencida se situ en 5.311 mi - llones, que representa un ndice del 6,16. Su composicin frente al total de la cartera es del 1,84 entre 31 y 60 das de mora 0,76 entre 61 y 90 das 1,15 entre 91 y 180 das y el 2,4 ma - yor a 180 das. Gestin y educacin En 2008 se continu el trabajo con los dife - rentes estamentos de Coasmedas para lograr los resultados esperados por los asociados y as lo - grar el crecimiento de la organizacin. Gestin social Durante el ao pasado esta rea se empe en presentar a la cooperativa proyectos que optimizaran los servicios en materia de educacin, recreacin y medios de comunicacin. Se dieron a conocer algunos aspectos prcticos en la presentacin de la declaracin de renta del ao gravable 2007. Participaron las ciudades de Bucaramanga, Cartagena, Florencia, Montera y Bogot con una asistencia de 302 asociados y con una inversin de 14 millones. Actualizacin tributaria Capacitacin a funcionarios en actualizacin tri - butaria y medios magnticos, con una inversin total de 8,6 millones Educacin infantil En tres ciudades se capacitaron 94 nios en edu - cacin cooperativa: Cali, Cartagena y Neiva. Total ejecutado: 148 millones. Recreacin Se propici espacios adecuados para que los aso - ciados desarrollaran actividades que contribuyeran a su calidad de vida y su permanencia en la cooperativa, como el Da de la Familia Coasmedista, aniversario Coasmedas, Da de los Nios, entre otras actividades. Participaron 13.060 asociados. En las actividades recreativas se tuvo una in - versin de 419,1 millones, de los cuales la coo - perativa, va presupuesto, destin la suma de 172,9 millones y del fondo de recreacin de cada una de las seccionales, el cual se nutre con el aporte de los asociados, particip con 246,6 mi - llones. Auxilios Se consolid el Servicio de Asistencia Previsin y Solidaridad en Coasmedas, este complementa el ob - jeto social de la Cooperativa junto a las actividades de ahorro y crdito. El Consejo de Administracin expidi dos acuer - dos mediante los cuales se crean y reglamentan el Auxilio de Calamidad y el de Enfermedad Grave o Evento Catastrfico. Comunicacin En medios impresos se publicaron los cuatro boletines Coasnotas y la Revista 46 aos, con una inversin de 56,5 millo - nes. Se trabaj en el diseo y contenido de la nueva pgina web. El portal cuen - ta con un espacio para que los usuarios puedan expresar sus inquietudes y su - gerencias. Gestin comercial El rea comercial est en la bs - queda constante de de - sarrollar productos y servicios integrales que satisfagan las necesida - des de todos los asocia - dos y sus familias. Al cierre del ejerci - cio, Coasmedas cuenta con 20.506 asociados, 3.571 nuevos coopera - dos. En 2008 se reali - z la apertura de 2.855 cuentas de ahorro, de las cuales 593 co - rresponden a la nueva cuenta infantil Coasmedito. Alcanz un total de 14.735 cuentas de ahorro. Coasmedas desembols 61.527 mi - llones con lo cual se obtuvo un cumpli - miento del 101 de la meta propuesta para 2008. Con la nueva tarjeta debito Coas - medas Visa Electron no solamente se podrn realizar transacciones en miles de cajeros automticos, sino adems se realizar pagos de servicios pblicos y consultas de saldos con el nuevo ser - vicio del datfono red Coasplus. Operaciones y tecnologa Se avanz en la implementacin de redes tecnolgicas y en el mejora - miento de los procesos del negocio. Se levantaron, mejoraron y do - cumentaron los procesos de Gestin de Talento Humano, Gestin de Tesorera y Gestin Operativa. Las mejoras adoptadas generaron beneficios como: agilizacin del servicio y contratos de apertura de los diferen - tes productos eficiencia operativa en los proce - sos calidad de la infor - macin y del servicio al asociado y disminucin de los costos operativos. Se implement la tarjeta dbito de afinidad Visa con el Banco de Bogot, esta le permite a los asociados acceder a sus depsitos de ahorros y cupos de crdito rotativo a travs de la redes de cajeros auto - mticos y puntos de pagos (POS) na - cionales e internacionales. La cooperativa de los profesionales en ascenso. Gestin fundamentada en la base social Para Coasmedas es inminente afrontar la desaceleracin econ - mica, por eso realiza provisiones adicionales. De izquierda a derecha Gustavo Almario Mayor, coordinador Junta de Vigilancia Miguel Daro Martnez Vlez, vicepresidente del Consejo de Administracin Yolanda Reyes Vi - llar, presidente Consejo de Administracin Diego Rodrguez Jaramillo, gerente general y Liuber Bravo Velsquez, secretaria del Consejo de Administracin. Se propiciaron espacios adecuados para que los asociados desarrollaran actividades que contribuyeran a su calidad de vida. Solidario MARZO - ABRIL DE 2009 21tecnologa Por Daniel Fernando Corts Vicepresidente de Ethos Soluciones de Software S. A. vicepresidenciaethosweb La vida est llena de proyectos: el de la uni - versidad, el de vida, el de armar la biblioteca que est arrumada en el cuarto de San Alejo, el de bajar de peso, el de actualizacin tecnolgi - ca, etc. Y todos ellos, sin importar su envergadu - ra, tienen una serie de caractersticas similares que los enmarcan: tiem - po, recursos fsicos o mo - netarios, metodologa y participantes. Un proyecto necesita tener definido claramen - te un inicio y un final, una duracin estimada y que estos sean iden - tificados y conocidos por los participantes. El tiempo establecido debe ser acordado y factible de ser cumplido por las par - tes. Por ejemplo, el plan de armar una biblioteca comienza con la compra de la misma y termina cuando el mueble est totalmente armado y su duracin estimada es de 2 3 horas depende de la habilidad y de la colabo - racin que reciba. Por otra parte, un proyecto debe tener in - volucrados una serie de La nica diferencia entre un sueo y un objetivo es una fecha. Edmundo Hoffens. No intento bailar mejor que nadie. Slo trato de bailar mejor que yo mismo. Mikhail Baryshnikov. A quin escojo para el proyecto Ser empoderados de manera que puedan tomar decisiones de nivel medio sobre su rea de competencia. Estar comprometidos con el trabajo y con el resultado. Tener la capacidad de proyeccin al interior de la empresa. Creer que el resultado del proyecto va a traer mejoras a nivel empre - sarial y sobre todo en su rbita de competencia. De igual manera, es muy importante que el equipo de trabajo se arme de manera que nin - guna persona quede con el conocimiento exclu - sivo del funcionamiento de un rea en particular. Muchos casos se han vis - to en los cuales, al haber solo una persona con el conocimiento de funcio - namiento de un proceso en particular, se vuelve indispensable, con los consabidos efectos en el clima laboral y con las consecuencias, va - rias veces catastrficas, cuando se retira de la organizacin. No hay frmula secre - ta que garantice el correc - to resultado de un proyec - to. Con el equilibrio entre tiempo, recursos y un ex - celente equipo de trabajo, el xito es probable. recursos, bien sea monetarios o fsicos, los cua - les deben ser determinados desde el inicio. Estos recursos deben ser limitados, finitos y de posible cumplimiento por las partes. Por ejemplo, en el de la biblioteca el espacio fsico es necesario ms los instrumentos (martillo, clavos, etc.) de manera que se garantice que el mueble se pueda armar. La metodologa de ejecucin es muy impor - tante. No hay una metodologa nica que ga - rantice el xito, ms bien estn basadas en las experiencias particulares de cada participante. Lo importante es saber desde un principio cmo se van a hacer las cosas y hacerlas de acuerdo al plan. Continuando con el ejemplo de la bibliote - ca, mientras alguien la puede comenzar a armar de abajo hacia arriba, otra persona la puede ar - mar de arriba abajo. Por ltimo, y uno de los elementos importan - te lo constituye los participantes. De acuerdo a la envergadura de la propuesta puede haber uno o ms participantes (con diferente grado de respon - sabilidad), pero debe quedar claro el alcance y los lmites de cada uno. Los proyectos que no llegan a feliz trmino, se debe a que la sinergia de las tres variables ante - riores no se da de la manera adecuada, ya que uno o ms de los elementos anteriores no se sintoniza con los dems. La variable ms difcil y compleja de manejar es la relacionada con el recurso humano y la adecua - da seleccin de este. En un proyecto de implantacin de algn tipo de solucin de software se ven involucrados varios tipos de perfil de personas, sin contar con el per - sonal directivo encargado del seguimiento al pro - yecto, que tienen un conjunto de tareas especfico, claramente delimitado: Gerente de proyecto, Lder tcnico y Usuarios claves. El gerente de Proyecto es el encargado de coor - dinar los recursos tanto humanos como tcnicos con el fin de garantizar el cumplimiento del ob - jetivo. Asimismo, es el encargado de gestionar el cumplimiento del cronograma por todas las partes involucradas. El lder tcnico es la persona encargada de coordinar y ejecutar las actividades relaciona - das con la infraestructura a nivel tecnolgico (servidores, sistemas operativos, motor de base de datos, etc.). Los usuarios claves son probablemente los elementos del recurso humano ms importantes para la ejecucin. Son los encargados y responsa - bles de realizar las actividades de tipo funcional, levantamiento de requerimientos, entrenamien - tos, parametrizaciones, pruebas y dems que re - quiere un proyecto de sistematizacin. Del tra - bajo comprometido y dedicado de ellos depende la ejecucin y sobre todo los resultados. Pero qu caractersticas deben tener estos usuarios No pueden ser elegidos a la ligera, no hay que olvidar que el resultado final es una solu - cin de software que les sirva a ellos, nadie mejor que los usuarios clave para publicitar y divulgar los resultados. Las principales caractersticas que se buscan son las siguientes: No deben tener resistencia al cambio. Conocer perfectamente su rea de trabajo. Ser un mando medio dentro de la estructura or - ganizativa del rea. 22 SolidarioMARZO - ABRIL DE 2009 cine A cine Cuando era joven me gust mucho Woody Allen, pero hubo un mo - mento en que sus pelcu - las perdieron esa chispa y encanto que las hizo tan interesantes. Ahora ten - go que volver a contar sus glorias, porque el Allen, maduro y tranquilo, mos - tr que tiene su chispa iluminada, an ms sutil. La pelcula de Allen, Vic - ky Cristina Barcelona, es la primera en muchos aos que tiene los ele - mentos tpicos del direc - tor conocido por su visin satrica y humorstica. Con paisajes de Bar - celona y la direccin de Allen, Vicky Cristina Barcelona intriga y en - tretiene con satrica su - tileza. Digo sutil porque todos reconocen el hu - mor de Allen como algo extravagante, ahora Allen ha madurado y hay cierta riqueza en su es - tilo, es ms suave sin perder su im - pacto. Allen es un maestro cuando se trata de exa - minar las rela - ciones entre los hombres y las mujeres, esa es su especialidad, esta es la prime - ra vez, en mucho tiempo, que lo hace con tanta agudeza como conocemos en sus obras maestras. El encuentro Las relaciones co - mienzan simples como normal para una pel - cula de comedia-romn - tica, con la progresin del argumento estas se complican dando giros, cambios y sorpresas. La historia bsica es de dos mujeres americanas que deciden pasar sus vaca - ciones de verano en casa Te gustan algunos directores americanos dice el tcnico de sonido S, claro. Es slo que no hacen tantas pelculas como antes - respond Por viejos o muertos bromea A mi me gusta Woody Allen y acab de ver una pelcula de l hace muy poco. de unos amigos que viven en Bar - celona. Una noche de vinos y gui - tarra, un artista famoso espaol, Juan Antonio (Bardem), las invita a Oviedo con el fin de conocer la ciudad y pasar una noche con las dos. La coquetera suave y encanta - dora de Juan Antonio tiene dos di - ferentes reacciones en las mujeres Vicky, ya comprometida, es seria y ve el amor como algo calculado y estable quien ve a Juan Antonio como un estereotipo de macho la - tino, mientras Cristina es ms es - pontnea, liberada y tiene ilusiones romnticas del amor como algo apasionado para gozar y experimentar y es ella la primera atrada a Juan, porque representa el amor sin restricciones. Despus de una cierta pauta, Vicky accede en acompaar a Cristina a Oviedo, all, Cristina se enferma pasando varios das en la cama del ho - tel mientras, Vicky sale con Juan y termina ena - morndose de l y en su cama (cada una en la cama equivocada). De regreso a Barce - lona, Vicky nunca menciona a su amiga lo que pas entre ella y Juan Antonio, ni de sus sentimientos por l. Cristina decide convivir con Juan y explorar las posibili - dades del mundo creativo y la pa - sin. La exmujer de Juan Antonio, Mara Elena (Penlope Cruz), con quien tuvo un matrimonio tumul - tuoso y que sufre de inestabilidad psicolgica, vuelve a su vida y para complicar an ms la situacin, el comprometido de Vicky llega a Barcelona. Vicky y Cristina representan dos modelos estereotpicos de la mujer americana: la ultra con - servadora que no es capaz de vi - vir el momento y termina en una relacin insatisfactoria porque slo busca la tranquilidad y no la pasin que puede existir. La otra es una ingenua cuasi liberada que es tan espontanea que no mide las consecuencias y siempre termi - na con su corazn roto. Vicky, la conservadora, necesita aprender a abrirse a las posibilidades del amor apasionado sin lmites para el gozo y crecimiento personal. Ella llega a Barcelona ya compro - metida y demasiada seria para una ciudad moderna y progresiva. Cristina, por otro lado, llega casi sin rumbo y tiene la intencin de encontrarse a travs de las pa - siones que puede brindar la vida espaola. Para completar la visin de la posibilidad del amor abierto y sin lmites, Allen nos introduce el personaje de Mara Elena, una espaola que es la vanguardia en vida, ella goza de todo, el alcohol, la droga, el sexo y vive su vida para el momento sin pensar en el futuro. Parece muy bonito, pero esa cla - se de vida tiene su precio tambin y ella sufre de una dependencia ob - sesiva por lo que es el ncleo del enfoque: Juan Antonio. Juan An - tonio es, de cierta manera, la idea - lizacin del hombre latino: varonil, creativo, apasionado, credo, atre - vido, coqueto y suave con una sen - sibilidad que las mujeres adoran, adems de ser rico y misterioso. Si pensamos que Cristina era liberada, Mara Elena le hace pare - cer como conservadora por su for - ma tan abierta y dada para ayudar a Cristina, quien acept la relacin entre ella y Juan Antonio. Aqu se revela la ingenuidad de Cristina porque Mara Elena, aun liberalsi - ma, tiene un fin si no puede tener a Juan Antonio para ella sola, enton - ces va a compartirlo entre las dos, es decir, ella les gua a un Mnage trois que aparentemente beneficia a los tres. Cristina no percibe nada ms que un mundo de maravillas, una vida idlica, que no existe. Mientras tanto tenemos a Vic - ky, ella necesita abrir su mente y su corazn a las posibilidades del amor apasionado y libre. Ella est decidida a casarse con un hombre tan prctico como ella para que los dos terminen con una vida tranquila y un poco aburrida. Eso es lo que ella llega a entender, que el amor es a veces caprichoso y se lleva por las pasiones, no con la cabeza. Aunque no dice nada a Cristina de su noche de amor con Juan Antonio, se obsesiona por l, hacindola repensar su compromiso y su futuro con Doug (Chris Messina). El guin no es obvio, al con - trario, es muy sutil en su investi - gacin del amor filosfico y psi - colgico. La pelcula es ms un examen de los personajes y sus intentos de navegar en el mundo complicado de las emociones y el desarrollo de relaciones huma - nas. Ciertamente, los personajes representan filosofas romnti - cas opuestas, pero las sutilezas del guin producen la sensacin que son personas de verdad y no solo personajes ficticios. Esa qu - mica se ve perfectamente en las actuaciones, en las com - posiciones cinematogr - ficas y en el montaje. Los personajes Las interpretaciones de los actores son incre - bles. El papel de Cristina es la mejor interpreta - cin que Scarlett Johans - son nos ha dado en su carrera. Penlope Cruz como la liberadsima y complicadsima, y Mara Elena es extraordinaria y fascinante. Rebecca Hall en el personaje de Vicky se revela como una actriz de alto talento y bajo la direccin de Allen todos forman un elenco exce - lente con el talentoso Ja - vier Bardem en un papel que sorprendera a mu - chos espectadores. Allen siempre impone sus pro - pios manerismos a los personajes, pero con las actuaciones tan ntidas y precisas de este elenco, no se perciben y pasan a formar parte de los per - sonajes como si fueran de ellos mismos y no de Allen. La cinematografa es vibrante e inspirada con un fondo espaol como el pueblo de Oviedo y los escenarios Gaudes como Barcelona. El cinema - tgrafo Javier Aguirre - sarobe nos presenta sus composiciones muy bien pensadas que van per - fectamente con el guin y el argumento. Hay pocos cinematgrafos actualmente que son de composicin y aqu se ve Aguirresarobe como un maestro de esa tcnica casi perdida en Hollywo - od. El montaje no slo presenta los hechos del argumento sino que tam - bin refleja los aspectos de las relaciones que in - tercalan a los persona - jes en forma visual. En ltima instancia, todos los elementos del cine funcionan para ampliar y promover la historia del director. Hay una verdadera complejidad que la hace a uno exclamar: el maestro ha vuelto l con su for - ma inteligente de perci - bir las complicaciones de amor y pasin sin lmites que destaca en esta pel - cula con la sutileza de un director maduro. Woody Allen ha regresado a su posicin de antes, como uno de mis directores fa - voritos. El guin no es ob - vio, al contrario, es muy sutil en su investigacin del amor filosfico y psicolgico. Por Wesley Kelm Director de cine Carpintera, Santa Barbara, California, wkelm1gmail S se puede en Barcelona W dy llen: Solidario MARZO - ABRIL DE 2009 23anlisis Jos Francisco Estvez Prieto Marzo de 2009 Bogot Esclusivo para ecoSolidario La nica razn para que el tiempo exista, es para que no todo ocurra a la vez Albert Einstein. Lo anterior lo de - ca el famoso astrofsico alemn, pre - mio Nbel y ms conocido del siglo XX, cuando estudi y propuso la teora de la relatividad y donde nos ense los tres tipos de tiempo que existen: el pasado el presente y el futuro. Luego el tiempo se divide en secuencias exactas del ho - rizonte del presente y las situaciones por las cuales existimos y bajo las cua - les se moldea la ecuacin del espacio - tiempo hacia atrs y hacia adelante, cuando administramos el tiempo, de - bemos investigar aquel que se ejecuta controladamente bajo el cual hacemos inventarios a favor y aquel otro que se pierde o que no controlamos en la se - cuencia: el pasado. Luego de la realizacin de las asam - bleas anuales ordinarias, dentro del pe - rodo legal que establece la ley, es decir el 31 de marzo, empieza en realidad, el ao de las cooperativas, aunque sea que para otras entidades ya se ejecut un largo trecho de un perodo identificado como el primer trimestre del 2009. Las entidades reguladas y vigiladas por algn ente gubernamental llmen - se sociedades annimas, limitas, sin fi - nes de lucro, deben cumplir con reque - rimientos muy similares. Carga democrtica La gran diferencia es que mientras las entidades cooperativas dada su na - turaleza, deben desarrollar un largo proceso dentro de la gobernabilidad corporativa, para informar a sus dueos de los resultados y renovar los cuadros de direccin para refrescar el principio de la democracia cooperativa, los otros tipos de sociedades, manejan la repre - sentacin del capital acreditadas en acciones y en asambleas mucho ms re - ducidas. Esto sin generar el desgaste admi - nistrativo de los tres primeros meses que tanto cuesta en tiempo-espacio, como en recursos en el sector. Lo que acontece, es que la adminis - tracin en cabeza del gerente primero se concentra en el anlisis del balances, su remisin a las autoridades de vigilancia y control. Finalmente, la preparacin de la Asamblea con sus detalles logsticos y polticos. Campaa Por parte de los directivos o miem - bros del Consejo de Administracin, Junta de Vigilancia o Revisora Fiscal, en ejercicio, viene toda la campaa para la asamblea con sus peculiaridades en cada entidad, donde quieren mostrar su ejecutoria para ganarse la voluntad del delegado o asociado que les d el voto de respaldo para premiar su labor. Aqu nadie duerme los asociados aspirantes y crticos de la administracin, a su turno tambin trabajan para ganarse el favor popular y entrar en la disputa de los car - gos disponibles en el Consejo o Junta de Vigilancia. Todo legtimo y permitido. Hacia el interior de la entidad, ade - ms no cesan las cbalas y clculos de quienes van a llegar o como quedan las cosas despus de la Asamblea, en el Con - sejo, etc. el balance poltico y la reparti - cin de los comits. Eso desde luego no es especulacin ni es censurable. Es lo ms natural en el sector cooperativo. Ao de 9 meses Realizada la Asamblea y en el esce - nario de adelante la ecuacin espacio - Productividad laboral en el tiempo 2009 No. Mes Das laborables Sbados Domincales Festivos Total das del ao 2009 Horas laborables 2009 Horas descanso Total horas 1 Enero 20 5 4 2 31 160 584 744 2 Febrero 20 4 4 0 28 160 512 672 3 Marzo 21 4 5 1 31 168 576 744 4 Abril 20 4 4 2 30 160 560 720 5 Mayo 19 5 5 2 31 152 592 744 6 Junio 19 4 4 3 30 152 568 720 7 Julio 22 4 4 1 31 176 568 744 8 Agosto 19 5 5 2 31 152 592 744 9 Septiembre 22 4 4 0 30 176 544 720 10 Octubre 21 5 4 1 31 168 576 744 11 Noviembre 19 4 5 2 30 152 568 720 12 Diciembre 21 4 4 2 31 168 576 744 Total 2009 243 52 52 18 365 1944 6816 8760 A marzo 61 13 13 3 90 488 1672 2160 Diferencia 182 39 39 15 275 1456 5144 6600 Dias lab/ dias del ao 0,67 Dias desc/dias del ao 0.33 0.33 Horas lab/ total horas 0,22 Horas desc/ horas t 0,78 Einstein y el tiempo cooperativo Se cree y se ha hecho comn la teora en los medios cooperativos, por parte de sus directivos y gerentes que los tres primeros meses, son meses perdidos, en lo cual muchos coinciden, pero que puede resultar ser una falsa apreciacin. tiempo, ya en los albores de abril vienen la calma de las aguas y la tranquilidad. Ahora bien, a estas alturas y es lo que preocupa, que - da un saldo de 9 meses y que bien podran convertirse en ocho me - ses si se le descuenta diciembre, para adelantar la ejecucin de los proyectos rutinarios o los llama - dos planes de desarrollo y es - tratgicos de cada organizacin. No as, los presupuestos, que se ejecutan rigurosamente desde el primer da de cada ao. La historia del segundo trimestre abril a junio no es menos preocupante, hay que echar a correr a toda mquina, para recuperar el tiempo per - dido y se entra como este ao con la anhelada semana santa, otra menos de trabajo luego vienen dos puentes de mayo y 3 de junio que significan 5 das, es decir otra semana me - nos de productividad. Para el ltimo semestre, sin contar diciembre, equivalentes a cinco meses, tendremos en el 2009 seis puentes adicionales, es decir ms de uno en prome - dio por mes y en el cual las gran - des empresas y las cooperativas queman sus cartuchos de publi - cidad y oportunidades de ges - tin para el crecimiento. Tanto as, que desde hace aos se dice que es el semestre del crecimiento y los resultados. En consecuencia conviene ana - lizar esta costumbre y cambiar la mentalidad de los directivos y gerentes para poner cada cosa en su lugar y cambiar el paradigma de la gestin de nueve meses. Arrancar temprano Los gerentes desde luego, tienen excusas vlidas para iniciar el ao tarde y este estilo de direccin debe cam - biar, haciendo que los planes y las tareas se acometan, bien pronto, iniciada la actividad post-vacaciones decembri - nas, es decir en el mismo mes de enero, dndole ejecucin a los planes de gestin, con toda la atencin puesta en el quehacer y la consecucin de los resultados. De ninguna manera se jus - tifica esa prdida de tiempo y enfoque clsico de los tres pri - meros meses, por lo cual es im - portante tomar en cuenta algu - nas recomendaciones hacia el futuro o el espacio-tiempo. Para el gerente Elimine la idea de que los tres primeros meses del ao son perdidos y que estn dedicados a la asamblea, los informes, elecciones. etc. Enfoque sus acciones y re - sultados dentro del marco de los planes operativos, presupuestos de cada entidad, y de los res - ponsables de cada area por igual en los doce meses de ao. Analice los indicadores de gestin, los presupuestos y me - tas logrados en el primer tri - mestre 2009 de acuerdo con los esperados. En caso de que estos indica - dores de gestin sean negativos, verifique las causas y haga un inventario de ellos. Identifique las causas que han originado la desviacin y acte correctiva - mente en cada rea, para elimi - narlas del todo en el futuro. Si sus indicadores son posi - tivos y se han cumplido, es us - ted el tipo de gerente que no se desgasta y que trabaja arm - nicamente durante todo el ao para obtener los resultados. El 31 de marzo empieza el ao de las empresas solidarias, para otras ya se ejecut un largo trecho. Ante esta realidad y teniendo en cuenta que la crisis financiera puede generar la salida de asocia - dos de las entidades y con ellos el retiro masivo de aportes, debemos ser responsables y previsivos. Si, en esas circunstancias, la cartera est soportada en los apor - tes, se genera un des - equilibrio patrimonial financiero que, incluso, puede provocar la quie - bra de una entidad. Por ello, hay que manejar - la con guante de seda realizando un adecuada gestin de colocacin, seguimiento y cobranza. Esta situacin hace ms evidente la necesi - dad de construir capital institucional para tener una mayor solidez finan - ciera que contrarreste los riesgos de crdito, de mercado y operativo. Adems, con un ma - yor capital institucional, las entidades pueden realizar una mejor pla - neacin estratgica con el fin de hacer proyeccio - nes a largo plazo de sus servicios sin menoscabar la seguridad de los nego - cios y evitando la depen - dencia del factor de mul - tiplicacin de aportes como base para el otor - gamiento de crditos. Vaya adelante. Haga un anlisis anual de los das laborables y festivos y un resumen del porcentaje de das y horas a trabajar para conseguir los resultados. Haga un calendario de sus reuniones del comit de Gerencia o de gestin para todo el ao y sea un ani - mador de los resultados. Para el directivo Exija un plan de trabajo del Consejo y/o Junta de Vigilancia para los doce meses del ao, que indique claramente el proceso de estudio de balances, infor - mes, elecciones, asambleas y sus respectivas fechas y responsables. Exija como Consejero los resultados mes a mes de enero a marzo con sus indicadores de gestin y evalu los resultados. Analice la cantidad de das y horas que dedicara a su entidad de enero a marzo. Evite distraer excesivamente al gerente en asun - tos polticos o de asamblea. El est para trabajar en la generacin de resultados. Recuerde que la gestin social o de gobierno hay que separarla de la gestin administrativa y de resultados. Conclusin Analizando el espacio-tiempo del calendario 2009, encontramos que para el ao en total tenemos 365 das por 24 horas, que equivalen a 8.760 horas. Los das laborables 243 o sea 1.944 horas al ao. Descontado estos tres primeros meses de trans - curridas las asambleas quedaran para impulsar los resultados de 2009: 182 das equivalentes a casi seis meses corridos, o sea 1.456 horas laborales. Para descansar nos quedaran a partir del 31 de marzo, 39 sbados, 39 dominicales y 15 festivos. En promedio los das laborables son dos tercios, por un tercio de descanso. En trminos de horas, trabajamos un 22 y descansamos un 78. Para entender a Einstein el estudioso del espacio - tiempo, es apremiante pensar que el tiempo fluye con extremada exactitud y que de no administrarlo correc - tamente se sufrirn prdidas irreversibles que pueden alterar y afectar los resultados institucionales. As que esta es una invitacin a los gerentes y di - rectivos para medir en la tabla Einsteniana de tiem - po-espacio del 2009, las posibilidades de gestin en la obtencin de los resultados esperados por sus con - sejos de administracin y dueos. estevez. franciscogmail Movil 311 2861899. Situacin del. Viene pg. 16 24 SolidarioMARZO - ABRIL DE 2009 nacional Redaccin ecoSolidario Bogot, marzo 18 de 2009 Entregamos esta snte - sis de la manta de corrup - cin poltica en Colombia, que es un legado hist - rico de vergenza, por - que traquetos, sicarios y criminales que brotan de una minora de nacidos en este terruo andan sueltos unos, otros en crceles del mundo, producto del con - cubinato entre polticos, funcionarios y organizacio - nes al margen de la ley. Son los medios de co - municacin los encargados de destapar las ollas po - dridas de tantas cuevas de bandidos. Por ello, hacemos pblico nuestro reconoci - miento a Semana, Cambio, El Tiempo, El Pas, Caracol y Colprensa, entre otras instituciones periodsticas, que con sus valientes repor - teros van adelante de las au - toridades policivas y de las diversas formas de justicia en gran parte inoperantes en Colombia y denuncian tanta aberracin ante la ciu - dadana. Viejos dirigentes pol - ticos del Choc son nuevos en el telescopio de la Corte Suprema por nexos con el grupo ilegal ELN son ellos dgar y Odn. El apoyo del ELN a los polticos habra consistido en constreir y pagarles a los habitantes de diferentes municipios para que votaran a su favor. Caen 11 de la Cancillera Los hechos fueron la - mentados por el ministro de Relaciones Exteriores, Jaime Bermdez, quien en compaa del director del DAS, Felipe Muoz, dio a conocer la noticia y se com - prometi a depurar la insti - tucin de los corruptos. Se trataba de funcionarios que legalizaban documentos, al estilo de una notara. Lo que se haba dado en estos casos era una red de corrupcin que funcionaba desde afuera de las sedes de la Cancillera, quienes hacan que ciertos docu - mentos fueran legalizados de manera ms gil e, in - clusive, de manera frau - dulenta, agreg Muoz, director del DAS. Camada valluna Antes de ser extraditado a Estados Unidos, Hebert Veloza, alias H. H hizo gra - ves sealamientos contra el ex gobernador del Cauca y ex embajador de Colombia en Repblica Dominicana, Juan Jos Chaux Mosquera. Veloza asegur que Chaux era uno de los polticos ms cercanos a las autodefen - sas, que desde los aos 97 y 98, iniciaron acercamien - tos entre Juan Jos Chaux y las autodefensas y que el ex gobernador del Cauca se re - uni con los paramilitares. Alias H. H asegur ante la Fiscala que muchos heli - cpteros, que no se saba si eran privados o del Estado, llegaban a la finca La 21, la entonces oficina de Carlos Castao. El extraditado pa - ramilitar dijo que: La 21 es una finca reconocida en todo el sector y si desde el El gobierno autoriza la construccin de 11 crceles, demostracin del incremento del delito y la criminalidad. En la democracia electoral crece 97 a 2004 hubieran querido capturar a Carlos Castao lo hubieran hecho. Azcar, paras y narcos Pese a que los investigadores de la Fiscala y la Corte Su - prema no cuentan aqu con herramientas que fueron clave en otros procesos, como el computador de Jorge 40 o Pacto de Ralito, las primeras indagaciones contra la ex presidente del Senado, Dilian Francisca Toro, y el congresista Juan Carlos Martnez son la punta de un iceberg que quiere salir a flote. La investigacin contra la seora Toro se inicia por una declaracin de Roco Arias, ex senadora, condenada por vnculos con los pa - ramilitares, decla - rando quien asegu - r que en el proceso contra Guillermo Gaviria mencion que saba que Di - lian Francisca Toro tuvo relaciones con los paramilitares. Segn la revista Cambio, el grupo especial que adelanta la investigacin por la parapoltica es - cuch la versin de un poltico cercano a Carlos Mario Jim - nez, Macaco, quien asegur que la dirigente vallecaucana se benefici de los paramilitares. Andanzas parapolito Segn esa versin, Toro habra sostenido vncu - los con los jefes de los bloques Calima y Libertado - res del Sur de las AUC. Estas relaciones se habran extendido a Jorge 40 y a Macaco, quienes habran or - denado apoyos a la congresista en otras regiones del pas. Sin embargo, H. H neg el viernes que la senado - ra Toro tuviera alguna relacin con el bloque Calima. A quien s seal H. H fue al senador Martnez. Lo primero que le manifest a la Corte fue que por orden suya, alias Fernando (jefe poltico del bloque Calima, asesinado en 2004) se haba reunido en varias ocasiones con Martnez. Rubn Pica En las prximas semanas, la Fiscala y la Corte Supre - ma escucharan a alias Andrs Camilo y Rubn Pica, ex paramilitares que dicen tener informacin sobre los vncu - los de polticos y autodefensas. El Pas logr contactar a Pica, quien asegur que le dir toda la verdad a las autoridades. En sus declaracio - nes seal a Gustavo Llorente, ex alcalde de Calima-Da - rin. l nos busc para que nosotros lo ayudramos, dijo. Los otros polticos del Cauca que mencion son Martn Arroyave, ex alcalde de Timbo, con quien, segn afir - m, se reuni el 16 de junio del 2003 en el corregimien - to de Loma Larga. Tambin nombr a Anbal Melo, ex alcalde de Mercaderes al actual mandatario, Harold Vsquez, a quien habran apoyado en la anterior cam - paa que lo llev al Concejo, y a los ediles de El Tambo: Socorro Henao, Miguel Ordez y Guillermo Sotelo. Mencion a la ex diputada caucana Omaira Chacn. Me reun con ella y su esposo entre junio y julio del 2003 (. ) Nosotros los ayudbamos a reunir votos. Citbamos a los presidentes de las juntas de accin comunal para decidir por quien se tena que votar, asegur. AUC - Chaux En otra parte de sus declaraciones se refiri al ex go - bernador del Cauca, Juan Jos Chaux. Explic que nun - ca tuvo una relacin directa con el poltico, pero que l y otros miem - bros de la AUC se reunieron con concejales y presidentes de juntas de accin comunal del Cauca para hablar sobre la Gobernac in. Se recoge la gente y en - tonces, conce - jales y alcaldes, dicen vamos a sacar un goberna - dor. Pero nunca me dijeron que los votos que iba a recoger eran para Chaux. As se le colabor a l. El paramilitar relat que la Fiscala tuvo en su poder dos agendas de su propiedad, en las que l consign la infor - macin de los comerciantes y polticos del Cauca que lo apoyaron. Antes de capturarme, detuvieron a un sub - alterno, John Jairo Gmez, alias Paraguayo. Le encon - traron una caleta con armamento y mis dos agendas. All aparecen dueos de gasolineras, de almacenes y polticos. Pero las agendas no aparecen. Con claves Fernando Santa, alcalde de Puerto Tejada, tambin ha sido mencionado por los miembros de las autodefensas. El poltico est prfugo. Otra de las personas que H. H mencion por sus pre - suntos vnculos con los paras fue Javier Klinger, quien su - puestamente tena relaciones con el narcotraficante Jorge Elicer Asprilla. Palacio de Nario y Livano El secretario General de la Presidencia, Bernar - do Moreno, afirm que en repetidas oportunidades el asesor para las regiones, Flix Alfzar Gonzlez, ha - ba negado vnculos con DMG. Al conocerse las gra - baciones, el gobierno decidi cancelarle el contrato. Bernardo Moreno le ha pedido a Alfzar Gonzlez, que as sea por fuera del ejecutivo le aclare a la opinin pblica la situacin con el fin de evitar que esos hechos bochornosos y malucos enloden la buena fe de este gobierno. Rojas Birry Se conoci que, el diri - gente del Polo, Rojas Birry recibi dineros de DMG para la campaa del actual Alcalde de Bogot y los uti - liz para pagar impuestos personales. La revista Cambio re - vela que otra grabacin involucra al personero de Bogot Francisco Rojas Birry, donde Giovanny Ro - jas, hombre de confianza de DMG, le pide a Sandra Daza, asistente de Murcia, que enve millonarios re - cursos a varias personas ligadas a la organizacin, entre ellas a Francisco Ro - jas Birry. Hay que ir alistando 200 puntos (200 millones) para el seor Francisco Rojas Virrey (Birry) - dice Geovanny-. Ese es nue - vo. Transversal 59B No. 127D-06, casa 1. 200 pun - tos. Ese tenlo en stand by porque me toca hablar con Santamara. Eso toca llevar - lo con bajo perfil, seala la revista Cambio. Amenazado Mancuso El extraditado jefe paramilitar Salvatore Mancuso denunci ante la senadora Piedad Cr - doba que su familia y la de otros ex cabecillas de las autodefensas han sido amenazadas e inclu - so han sido vctimas de atentados, por sectores que no quieren que si - gan contando la verdad. Mancuso indic que: la extradicin de los ex jefes paramilitares ha generado un estado de indefensin tanto para las vctimas como para los desmovili - zados cabecillas de las au - todefensas. Me permito invitarla a que se rena conmigo y con los dems ex comandantes de las AUC . Y para cerrar el 16 de marzo en la noche se cono - ci que la Fiscala orden la captura de scar Lpez, go - bernador del Guaviare por vnculos con Carlos Castao y alas Cuchillo. Pretel y Palacio El Ministerio Pblico de Colombia absolvi este lu - nes al embajador en Italia, Sabas Pretelt y al ministro de Proteccin Social, Diego Palacio, en el marco de una investigacin disciplinaria por presuntas actuaciones indebidas en favor de la re - eleccin del presidente l - varo Uribe. El procurador Alejan - dro Ordoez, no encontr indicios que validaran las denuncias sobre benefi - cios burocrticos para lograr en el Congreso una enmienda constitucional que permiti la reeleccin en 2006. Los votos en el Con - greso de Medina y de Teo - dolindo Avendao per - mitieron que en 2004 la enmienda constitucional fuera aprobada. Los polticos procesados por parapoltica deben estar obligados a reparar a las vctima con su sangre se beneficiaron para obtener su puesto en el Congreso. Hebert Veloza, alias H. H. como espuma la corrupcin 72 dirigentes polticos son investigados por vnculos con los paramilitares. 67 senadores y representantes son investigados por parapoltica. 32 con - gresistas estn privados de la libertad por nexos paras y diez de Cambio Radical estn comprometidos. Banca multilateral al estilo DMG en la Fuerza Area Dos coroneles participaron de una red que capt dinero ilegal y defraud a cientos de oficiales de la Fuerza Area. Entre los inversionistas estn sus coman - dantes. Los hermanos Gaitn Cancino fue - ron la llave de ingreso de su sobrino al exclusivo club de los pilotos de guerra. Carlos Bernardo, coronel recin retirado y Freddy, teniente coronel, tenan ope - raciones desde 2005, como lo muestran los documentos. Con el tiempo, los altos oficiales recaudaban el dinero, pagaban en dlares y entregaban letras personales en garanta. Los Gaitn Cancino llevan, suma - dos los dos, ms de 50 aos en la FAC. Durante este tiempo de servicio Carlos Bernardo y Luis Freddy son centro de atencin. No slo porque dos hermanos asciendan en simultneo en una organi - zacin castrense, el primero coronel y el segundo teniente coronel. De un ao para ac, son ms triste - mente clebres que popula - res. Muchos de sus compa - eros los acusan de ser los responsables de un cuan - tioso fraude que destruy decenas de matrimonios y dej sin casa a oficiales que entregaron sus ahorros, res - paldados en su prestigio, el significado del uniforme y el rango, seducidos por los altos intereses que ofrecan. El caso ha sido mane - jado con la mayor cautela. Por un lado, temen que la imagen de la FAC se afecte. Algunas de las vctimas no denuncian por temor a que pueda daar sus carreras, adems no quieren que la Fuerza Area quede como ingenua, ms cuando hasta sus dos ms altos mandos, el general Jorge Balleste - ros y Fernando Soler, primer y segundo comandante respectivamente, estuvie - ron entre los confiados inversionistas. El sobrino de los coroneles Gaitn Can - cino, el civil Carlos Alberto Gutirrez Gaitn, es el personaje para entender la historia. Con 28 aos, result ser una mezcla entre Bernie Madoff. autor del fraude financiero de Wall Street y David Murcia, el creador de DMG. Con su carisma y seguridad se vendi como un experto financista en el merca - do de divisas, Forex, a la par que llevaba una vida de comodidades, lujos y excesos, como invitar de rumba un fin de semana con todo pago a sus amigos a Cartagena. Gaitn se populariz tanto en la FAC que, antes de su cada, los oficiales le hacan antesala para que les recibiera el dinero de los prstamos que haban ob - tenido, del retiro de sus cesantas o de las hipotecas de sus casas, a beneficios garantizados que oscilaban entre 60 y el 130 por ciento anual. Solidario MARZO - ABRIL DE 2009 25opinin Cartas al Director Poltica pblica para el mbito rural Buenos Aires - Argentina Este correo ha sido enviado mediante ecosolidario desde Eduardo Hctor Fontenla Me gusta la informacin de ecoSolidario y el gil diseo. Slo incluira algo de deporte la - tinoamericano y entre otras cosas, aspectos de Boca Junior. Cordial saludo al equipo de ecoSolidario. De algn lugar de la Red Querido director Acabo de leer el artculo escrito por ti, haciendo homenaje al gran amor de mis padres, y su rol en Colombia. Estoy profundamente agradecida contigo, mi padre era un autntico y profundo amante de tu pas, y ver su fotografa junto con tus hermosas palabras. es muy emocionante para mi. Gra - cias. Te deseo todo lo mejor, mis saludos cari - osos. Lucy Vittrup Bogot-Colombia Muy bueno el ltimo eco. Desde luego no inferior a todos los anteriores. He escuchado excelentes referencias del peridico. Los escep - ticos comienzan a mirarlo y leerlo con respeto. Cordial abrazo a toda la mesa de trabajo y a su director. lauro rodz lauroerazoyahoo. es Villavicencio, Meta - Colombia - Les agradezco el envo de los ejemplares de ecoSolidario, lo distribuimos entre nues - tras cooperativas asociadas del departamen - to, es de gran ayuda para todos por los te - mas de actualidad del sector. Siempre a sus rdenes. Si est bien, en el mes de abril les envo un artculo de la inversin en educa - cin formal. Solidariamente, Jos Orlando Agudelo Her - nndez Director ejecutivo telefax 6721190 - 6623552 3133906514 Calle 41 no. 32-32 of. 05 Nuevo correo electrnico confecoopllanosgmail Lectura negativa A esto se suma que los jvenes hacen una lectura negativa de la vida rural y no perciben la actividad que realizan sus padres y que hacan sus abuelos, como una oportunidad de desarrollo, de trabajo decente y de acceso a una vida digna. El camino que muchos eligen es conviene arren - dar, paso previo a la venta y consiguiente concentra - cin de las tierras. Por ello, las sucesiones programa - das y ordenadas en la AF y en las empresas rurales son muy pocas. La sobrecarga de est - mulos, la exposicin a va - lores y estilos de vida alter - nativos inducidos por los medios de comunicacin Eduardo H. Fontenla vicepresidente del Colegio de Graduados en Cooperati - vismo y Mutualismo (CGCyM). Estamos desperdiciando el po - tencial econmico de una gran parte de la poblacin, en especial en pases en desarrollo que son los que menos se lo pueden permitir. Por eso, los pases deben concentrarse en los j - venes. Juan Somovia director OIT. Un aspecto clave en la agenda de las polticas pblicas diseadas y eje - cutadas en favor de un desarrollo ru - ral sostenible y con inclusin social, es el referido al estamento joven vincula - do al campo argentino, ya que hacen posible la igualdad de oportunidades en una sociedad diversa. Histricamente el estamento jo - ven no fue parte de las polticas p - blicas de Desarrollo Rural (DR), es decir, fue un sujeto con poca visibi - lidad y muchas veces ignorado por los grandes nmeros del sector agro - pecuario. Generalmente, los jvenes han sido convocados en temas de re - levancia secundaria, consultas o para conmemoraciones institucionales. Pero hoy es un actor estratgico dada su potencialidad a favor del de - sarrollo y el aporte que puede ofrecer a la innovacin productiva. Se pueden adoptar distintas defini - ciones de jvenes y los lmites etreos superiores e inferiores varan segn regiones y clases sociales, no obstante, a los fines de este trabajo, nos referi - mos a la poblacin en el tramo de edad comprendido entre los 16-30 aos. Un eje a tener en cuenta son los jvenes rurales pertenecientes o vin - culados a la agricultura familiar y los hijos jvenes de los trabajadores rurales permanentes y temporarios, cuya estructura agraria y complejidad socio-laboral-productiva requiere de una accin activa de los Estados que iguale las oportunidades de acceso y les permita construir su vida digna en el mbito de la nueva ruralidad. Es necesario reconocer y jerar - quizar el carcter multifuncional de la AF, en lo que se refiere a la pro - duccin de alimentos de alta calidad y seguridad alimentaria, al manteni - miento del equilibrio de los ecosis - temas y contribucin al desarrollo sostenible con base local, a la genera - cin y mantenimiento de puestos de trabajo decentes que frenen la migra - cin campo-ciudad o xodo rural. Los cambios econmicos, sociales y tecnolgicos ocurridos en Argen - tina, se traducen en modificaciones abruptas en las condiciones de vida de los productores agropecuarios y su grupo familiar, por lo tanto, es lgi - co que sobrevengan ms tarde o ms temprano, cambios en los distintos estamentos poblacionales del campo argentino, que impactan significati - vamente en el arraigo y destino de la poblacin joven. El cooperativismo colombiano registra una noticia positiva que se refleja en el fortaleci - miento patrimonial de Coopcentral con los ac - tivos monetarios de Co - opdesarrollo, ms de 150 mil millones de pesos. No podemos olvidar la inyeccin de capital por parte del sector que asu - mi el compromiso solida - rio para no dejar hundir el ltimo organismo finan - ciero cooperativo de gra - do superior que queda en el pas. Este solo esfuerzo, por ms de 8 mil millones de pesos, hay que recor - darlo como el paso inicial de la unin de voluntades y recursos para evitar la inminente liquidacin de Coopcentral. Coopdesa - rrollo particip en las re - uniones coordinadas por Confecoop para buscar los recursos que se requeran. Vale la pena evaluar con serenidad, que frente a la obligacin constitu - cional para promover y fortalecer al movimiento cooperativo y solidario de Colombia es muy poco por no decir nulo, el inters del Gobierno Nacional. Sus acciones ms bien se reflejan en el nimo inter - vencionista de los funcio - narios de turno, con hon - rosas excepciones, que en forma inmisericorde y hasta irresponsable aten - tan contra organizaciones solidarias hacindole jue - go al gran capital. Reflejar integracin Ojal los dirigentes cooperativos no se dejen llevar por las bellas pala - bras de personas que hoy reclaman, como suyas, las acciones que permi - tieron la incorporacin a Coopcentral de una cantidad muy impor - tante de dinero que sin lugar a dudas se irrigar en el sector, tanto para emprendimiento, como para capital de trabajo y tecnologa. Las entidades asociadas a Coopdesa - rrollo no perdieron un solo peso de sus aportes en ste singular y muy importante proceso. Quienes participamos con entusiasmo en el pro - ceso de desarrollo y con - solidacin de la Central Cooperativa para el Desa - rrollo Social Coopdesa - rrollo - asistimos con mu - cho dolor y con estoicismo soportamos el proceso de la injusta e irresponsable intervencin de la cen - tral. Ese acto guberna - mental de atentar contra el patrimonio solidario, motiv la movilizacin en primer lugar del Comit Prodefensa de Coopde - sarrollo y despus del conjunto del movimiento cooperativo y solidario de Colombia para lograr tor - cer, en parte, la terquedad del Gobierno Nacional de arrebatarle los recursos a sus propios dueos. Decimos terquedad porque hasta ltima hora pretenda apropiarse de unos dineros que nunca le pertenecieron y que en forma abusiva hicie - ron anuncios sobre su utilizacin y que produjo fuertes pronunciamientos de los afectados, reclamando por ese pro - ceder del Gobierno Nacional. Afortunadamente, los recursos que quedaron de la venta del Megabanco quedan en el sector luego de pagarle al Estado absolutamente todas las deudas, adquiridas en un compromiso que fina - lizaba en el 2010. Estamos seguros que esos dineros se utilizarn correctamente para bien del sector. Menos mal que no entraron a formar parte de los gastos de la liquidacin como generalmente ocu - rre en eventos de sta naturaleza. Ojal se den las reflexiones y an - lisis necesarios, por no decir investi - gaciones exhaustivas, frente a ciertas intervenciones o liquidaciones que no eran necesario que se hicieran, pero se encontraron y crearon mecanismos ex - peditos y perversos para quitarles a los asociados varias de sus entidades. En algunos casos con algo de vergen - za se ha permitido reactivar entidades cooperativas como Solidarios y Coopera - mos. En el caso de Coopdesarrollo se con - dicion su reactivacin a su incorporacin a Coopcentral. Creemos que lo anterior indica que no haba nece - sidad de ordenar la liqui - dacin de estas entidades, simplemente se busc y se cre la manera de interve - nir para liquidar parece que se hizo por decisin de una mente superior. Son experiencias que deben servir para que el conjunto del movimien - to cooperativo y solidario permanezca siempre vigilante y atento a todas las medidas que se adoptan y que en algn momento ponen en peligro a entidades que se crean para el servicio de los asociados. Es conveniente hacerle un seguimiento a todos los procesos de vi - gilancia y control para que las entidades solidarias no terminen en intervencin o en liquidacin. De esta manera se evita que se produzca el despojo de estas y se beneficien algunos extraos al sistema, que desconocen los principios y valores del cooperativismo y caigan en manos in - misericordes sin sentido social, que del rbol cado hacen lea y slo quedan as - tillas en el corazn de aquellos que con la mejor intencin formaron una empresa de carcter cooperativo y solidario. Celebramos positivamente el fortale - cimiento de Coopcentral que debe servir para el fortalecimiento del cooperativis - mo colombiano. Todos debemos apoyar ste proceso participando activamente. La prxima Asamblea de la entidad es la primera como entidad integrada y segu - ramente se trazarn los derroteros que el cooperativismo requiere. Buen viento y buena mar Laureano Rodrguez Erazo lauroerazoyahoo. es Bienvenidos al futuro solidario: Coopcentral y por los emigrantes que regresan de visita o por los estacionales, los animan a aceptar propuestas y nive - les de vida sin carencias y con mayores ingresos en las grandes ciudades. La migraciones rural - urbana y de pueblos a grandes ciudades seran prcticamente nulas si la relacin costo-beneficio esperada de vivir en cual - quiera de ellas es equiva - lente habr migraciones cuando el nivel de vida esperado o imaginado en las ciudades es mejor que el esperado en el campo o pueblos. Esta situacin impac - ta en mayor medida en la juventud, ya que es una etapa de indecisiones y de bsquedas, ms que de certezas. A su vez el trabajo re - quiere de una estrecha colaboracin entre los actores pblicos en sus distintos niveles y priva - dos, especialmente de las organizaciones juveniles rurales. Porque los pro - gramas de juventud se han caracterizado por su elevada fragmentacin y por acciones institucio - nales aisladas. Ya no es posible seguir utilizando mapas viejos para transitar caminos nuevos. Es decir, constru - yamos un camino nuevo, porque queremos llegar a un objetivo diferente. Laureano Rodrguez Erazo. 26 SolidarioMARZO - ABRIL DE 2009 opinin Alejandro Rodrguez Zrate Gerente Juriservicios arodriguezjuriservicios. co Con gran asombro re - cibi el sector cooperati - vo de trabajo asociado el anuncio del Alcalde Mayor de Bogot segn el cual imparti a la Secretara Distrital de Salud la ins - truccin de no contratar este tipo de organizacio - nes de la economa solida - ria, bajo el evidentemente equivocado argumento de no generar relaciones in - equitativas a nivel laboral y vulnerar los derechos de los trabajadores (tex - to transcrito de la pgina web de la Alcalda Mayor de Bogot bogota. gov. co). En trminos jurdicos, resulta claro que el seor Alcalde y su equipo de tra - bajo desconocen con tal decisin la expresa pro - teccin constitucional a las formas solidarias de pro - piedad, como lo son pre - cisamente las cooperativas La posicin del gobierno local no puede ser prohibir la contratacin con CTA. La solucin no es vender el sof de trabajo asociado (Art. 58 C. N.), y a la libertad de empresa (Art. 333 C. N.), concepto que tambin es predicable de este tipo de organizaciones (Art. 4 Ley 79 de 1988). Adicio - nalmente, parecen haber omitido la lectura juiciosa del Artculo 147 de la Ley 79 de 1988 que otorga una prelacin obligato - ria a favor de las entidades cooperativas en la contratacin con el Estado, para en su lugar tomar una decisin totalmente en contrario: darle prelacin a otro tipo de entidades y proscribir lacnicamente cualquier posibilidad de contratar a coo - perativas de trabajo asociado. Lo ms preocupante de la posicin del seor Alcalde es su desdn por la lucha que hemos emprendido desde el sector cooperativo por el reconoci - miento al verdadero trabajo asociado, a aquel que cumple a ultranza los prin - cipios del cooperativismo y maximiza el bienestar de sus trabajadores aso - ciados. Generalizar, como lo hace el seor Alcalde, calificando a las coope - rativas de trabajo asociado como for - mas indignas de organizacin del tra - bajo, que vulneran los derechos de los trabajadores y generan relaciones inequitativas, es realmente lamentable en un mercado laboral como el colombiano, donde lo que se debe buscar es el consenso, la legalidad y, sobre todo, el bienestar de los colombianos. Como lo hemos reiterado en diferentes escenarios, no se puede negar que existen entidades que bajo el ropaje de cooperativas de trabajo asociado se dedican a servir de inter - mediadoras laborales en detrimen - to de los que, en ese escenario, son verdaderos trabajadores. Empero, la posicin del Gobierno Local no puede ser prohibir la contratacin con estas organizaciones, sino apoyar con con - tundencia a la Superintendencia de la Economa Solidaria y al Ministerio de la Proteccin Social, como entidades de supervisin, a realizar una gran de - puracin que permita la permanencia nicamente de aquellas que cumplen con los postulados dogmticos del cooperativismo, la Constitucin, y la Ley en sentido amplio (principalmen - te la Ley 79 de 1988, la Ley 1233 de 2008, y el Decreto 4588 de 2006), y doy fe que son muchas las que se ajus - tan a tales parmetros. En conclusin, la solucin no es vender el sof. Solidario Lderes en periodismo social Telfonos: 310 8608599 -2102368 Carrera 20 no. 58-50 BogoT, D. C. ecosolidario periodicoecosolidario No. 38 Bogot, D. C. Marzo - Abril de 2009 Publicacin mensual Circulacin nacional Produccin Navegando Director WilTon rizzo directorecosolidario Gerente Julia C. MrMol gerenciaecosolidario Gerente comercial ana Maria PrieTo. contactoecosolidario PerioDista en Francia fernanDo rueDa olier FotoGraFa Archivo ecoSolidario reDaccin Nadia Gonzlez Nathaly Rizzo redaccionecosolidario eDicin GrFica Roberto Dario Lozano periodicoecosolidario correccin De ortoGraFa y estilo Nadia Gonzlez. La impresin de este ejemplar se realiz el 6 de abril de 2009, en la rotativa de la Editorial El Globo. Por Wilton Rizzo directorecosolidario En Londres, los pre - sidentes de los 20 pases ms ricos y emergentes se hicieron pasito para no hacerse dao, inclui - do el llamado por Eduar - do Galeano el Can de la Amricas: Brasil. Una vez ms se com - prueba que los pases ricos se renen para aco - modarse, repartirse el bo - tn mundial y jodernos. Sigue la historia como en pocas de los imperios, siendo colo - nias en su mayora los pases del Hemisferio Sur, a los cuales el FMI los empobrece da a da con el gota a gota del sis - tema infinito de intereses sobre los intereses. Y aqu entra suave - cito como anillo al dedo, que las migajas as sean de oro no dejan de ser migajas: venta de una parte de las reservas de oro del FMI para ayudar a los pases pobres. El embajador de Estados Unidos, William Brownfield, exige una reunin entre delegados de los sistemas judiciales de ambos pases porque un con - cepto de la Corte Suprema dificulta la extradicin. Willy Brown el fiel vaquero americano, propone y dis - pone en su salsa, es arte y parte, quita y pone desde su bnker dorado, extradita baila y canta vallenato al es - tilo yanki. Cmo hacen funcionarios y legisladores para no darse cuenta que la soberana es hacer respetar la casa. Las pirmides de RCN y Caracol TV As de frescos tienen sus pirmides para noc - tmbulos, donde se llenan de plata con el engaabobos de concursos de mensaje de texto y llamadas telefni - cas, all sube el capital del garitero del canal y los inge - nuos y codiciosos trasnochadores seguirn pegados al techo, pensando cmo pagar las cuentas a las telefni - cas que inyectan las arcas piramidales. En sus informativos de TV cuestionan lo humano y lo divino, baten palmo a palmo relucientes espadas de la moral y la tica, y en sus concursos ofrecen el oro y el dlar para fomentar la avidez por el dinero fcil, imi - tando a su manera y en directo a tantos Murcias y Mea - doffs entre rejas y sueltos por ah en el da y la noche. Samuel Moreno con DMG a cuestas En Marzo de 2009 el nieto del General est en aprietos al parecer por el ingreso de dineros de DMG en su campaa a travs del hoy personero de Bogot y amigo personal Rojas Bi - rry. El fiel vaquero americano Vuela el colibr Los del G20 se pusieron de acuerdo slo para la foto y en la Cumbre de la OTAN ordenaron invertir parte del dinero que estaba embolatado por causa de la provocada crisis financiera mundial. Los ricos lloran, se acomodan y sacan millonadas del cubilete crtico para guerrear Parece que el re - acomodamiento de los ricos del univer - so corresponde a la etapa siguiente de la provocada crisis financiera mundial, de la cual muchos nos preguntamos en qu bolsillos, bancos o cajas fuertes est el billete embolatado, porque de lo nico que estamos seguros es que esa platica no sale de este planeta, arriba de la ionosfera o de la estratsfera no se hace negocios ni en metlico, tampoco en papeles o en plstico. La interrogacin sigue abierta, si no hay crisis y el billete se esfu - m de dnde se sacarn los dlares y los euros para la ampliacin de un billn de dlares de la capacidad de intervencin de los organismos multilaterales, la triplicacin de los recursos del Fondo Monetario In - ternacional (FMI) a 750.000 millo - nes, los 5 billones de dlares en la economa que antes de fines de 2010 inyectarn el G20, el respaldo de 250.000 al comercio internacional. En el mismo orden de millonarios apor - tes est la OTAN, cuando la crisis sa - cude a los ms rele - gados y desplazados del universo, que pierden los empleos y otros sus pequeos negocios, aparece la orden guerrera de la secretaria de Estado Hillary Clinton, al expresar satisfac - cin porque se logra - ron ms contribucio - nes europeas para apoyar la estrategia para las elecciones en Afganistn, que el negro y blanco presidente de EE. UU. Barack Obama present a sus pares. Por encima de aquellos compromi - sos que no pudieron decidir sobre el equilibrio y la estabilidad financiera y la sancin real a los parasos fiscales como Luxemburgo, Austria y la ms antigua lavandera de dinero prove - niente de manos criminales que fun - ciona en Europa: Suiza. Si Suiza est en la Europa de 25 estrellas, de la bonanza econmica, las extravagancias y el suicidio a fal - ta que hacer por parte de la mayora de sus habitantes, que viven rosaditos y gordi - tos cuidando la plata de las peores mafias y ms dainos y peligrosos de - lincuentes. Entre los Alpes, el At - lntico y el Mar de Dina - marca en marzo de 2009 se dio la realizacin del imperio despus de la catstrofe monetaria, Obama regres con la mochila militar llena, de - jando el aire planetario enrarecido con el caballo troyano del terrorismo, al soltar su discurso pa - cifista, que es el llamado al resto de gobernantes de pases del Sur y del Norte a armarse, que es indispensable para for - talecer las arcas y el de - sarrollo de los grandes productores de armas, que son las 20 poten - cias, que sacan jugosas divisas del negocio de la muerte, como su mejor guarismo para inventar crisis y reinventar su destino a costillas de los impuestos, de impulsar modas de terrorismo, de la miseria que soportan la mayora de los habi - tantes del planeta y el planeta desde luego. Las etapas del re - acomodamiento de los poderosos se dieron a la perfeccin en la cri - sis especulativa de las finanzas, el petrleo y las hipotecas basuras se decapit a empresarios emergentes, se sac del baile laboral del primer mundo a los latinos y africanos y se cort el chorro de las remesas que estos hacan a sus pases de origen, con la intencin que los vagos americanos y europeos, que viven de los subsi - dios de empleo puedan trabajar en oficios va - rios y disminuir el las - tre, la ociosidad en las sociedades de la super - abundancia y la vagan - cia patrocinada por el gran mundo de los ar - chimillonarios, ricos y emergentes para el caso suramericano Brasil. EDITORIAL Sin la sancin real a los parasos fiscales como: Luxemburgo, Aus - tria y la ms anti - gua lavandera de dinero proveniente de manos crimina - les que funciona en Europa: Suiza. XXXXXXXXXXXX SolidarioMARZO - ABRIL DE 2009 27 28 SolidarioMARZO - ABRIL DE 2009 Sa, sdh sgjhsadgfjhs dfjh sdjf sjdh fjhs djfh sajdhf jhsd fjhs dafjh sadjfh sjdhf jhsd fjhs djfhg sdjfh gsjdhfjhsgdjfgsjh El agua que se usa para subir y bajar las naves en cada juego de esclusas se obtiene por gravedad del lago Gatn: es vertida en las esclusas a travs de un sistema de alcantari - llas principales, que se extiende por debajo de las cmaras de las esclusas desde los muros laterales y el muro central. Las dimensiones mximas para los buques que deseen transitar a travs del Canal son: 32,3 metros de ancho calado - profundidad que alcanza - 12 metros de agua dulce tropical, y 294,1 metros de largo depende del tipo de buque. El Canal utiliza un sistema de esclusas - compartimientos con puertas de entrada y salida - que funcionan como elevadores de agua: suben las naves desde el nivel del mar. punto ms bajo en el paso entre el Cerro del Oro, al este, y el Cerro del Contratista, al oeste, se en - contraba a 333,5 pies sobre el nivel del mar. Buques de todo el mundo transitan a diario a travs del Canal de Panam. Entre 13 mil y 14 mil barcos utilizan cada ao el Canal. De hecho, las actividades de transporte comercial a travs del Canal representan alrededor del 5 de co - mercio mundial. Con la labor de aproximadamente 9 mil trabajadores, el Canal funciona 24 horas al da, 365 das al ao y ofrece servicio de trnsi - to a naves de todas las naciones sin discrimi - nacin alguna. Breviario En 1534, Carlos V de Espaa orden el pri - mer estudio sobre una propuesta para una ruta canalera a travs del Istmo de Panam. Ms de tres siglos transcurrieron antes de que se co - menzara el primer esfuerzo de construccin. Los franceses trabajaron durante 20 aos, a partir de 1880, pero las enfermedades y los problemas financieros los vencieron. En 1903, Panam y Estados Unidos firma - ron un tratado mediante el cual Estados Unidos emprendi la construccin de un canal intero - cenico para barcos a travs del Istmo de Pana - m. El ao siguiente, Estados Unidos compr a la Compaa Francesa del Canal de Panam sus derechos y propiedades por 40 millones y comenz la construccin. Este monumental proyecto fue terminado en 10 aos a un costo aproximado de 387 millones. Desde 1903, Estados Unidos ha invertido cerca de 3 mil millones en la empresa canalera, de los cuales alrededor dos tercios fueron recuperados. Luego del fracaso de los franceses por cons - truir un canal, la Comisin del Canal stmico de los Estados Unidos (1899-1901), conocida tam - bin como la segunda Comisin Walker en ho - nor a su presidente, el contraalmirante John G. Walker, orden nuevamente estudiar todas las rutas factibles. ecosolidario Julieta y Patricia Mrmol. El Canal utiliza un sistema de esclusas, compartimientos con puertas de entrada y salida, que funcionan como elevado - res de agua: suben las naves desde el nivel del mar, sea del Pacfico o del Atlntico hacia el nivel del lago Gatn, 26 metros sobre el nivel del mar as, los buques navegan a travs del cauce del Canal, en la Cordi - llera Central de Panam. Cada juego de esclusas lleva el nombre del poblado en donde fue construido: Gatn en el lado Atlntico, Pedro Miguel y Miraflo - res en el Pacfico. Las cmaras - escalones - de las esclusas tienen 33,53 metros de ancho por 304,8 metros de lar - go. Las dimensiones mximas para los buques que deseen transitar a travs el Canal son: 32,3 metros de ancho calado - profundi - dad que alcanza - 12 metros de agua dul - ce tropical y 294,1 metros de largo de - pendiendo del tipo de buque. El agua que se utiliza para su - bir y bajar las naves en cada jue - go de esclusas se obtiene del Lago Gatn por gravedad: es vertida en las esclusas a travs de un sistema de alcantarillas principales, que se extiende por debajo de las cmaras de las esclusas desde los muros la - terales y el muro central. El Corte Culebra es la parte ms angosta del Canal era la maravilla nica del Canal. Hombres y m - quinas trabajan para conquistar el rea de 8,75 millas o 13,7 km. a travs de la roca y la piedra caliza de la Cordillera Continental desde Gamboa en el ro Chagres al nor - te hasta Pedro Miguel en el sur. El Ampliacin del Canal de Panam monumental proyecto regional Por Julieta Mrmol Enviada especial Ciudad de Panam, Marzo 7 de 2009. La ACP abri la li - citacin pblica para el dragado de la entrada Atlntica de la va inte - rocenica como parte del programa de ampliacin. El contrato contempla el dragado submarino de unos 15 millones de me - tros cbicos de material y 800 mil metros cbi - cos de excavacin seca, al igual que la profundiza - cin de la entrada Atln - tica de 15,5 metros para permitir el trnsito de buques post - P a n a m a x por el nuevo juego de es - clusas. El con - trato ser adjudicado bajo el siste - ma de precio ms bajo. La fecha prevista para la recepcin de las pro - puestas es el 15 de julio, venidero, y la ejecucin de las obras debe con - cluir durante el segundo trimestre de 2013. As es el Canal El Canal de Pana - m tiene una longitud de 80 kilmetros entre los ocanos Atlntico y Pacfico, construido en una de las reas ms es - trechas del continente, la va interocenica une a Norteamrica con Sur - mrica. El presidente de la Junta Directiva de la Autoridad del Canal de Panam ACP - y ministro para Asuntos del Canal, Dani Kuzniecky, subray el carcter de la licitacin es abierta, justa, rigurosa. Juriscoop hizo una feria por lo alto En la quinta versin de la Feria del Vehculo que organiz Juriscoop y su financiera, se cumplieron las espectativas y se dieron los resultados al cumplir las metas propuestas. Iglesia de Santa Marta en Ciudad de Panam turismo ViEnE PG. 10 Angela Mondragn, modelo

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